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dc.contributor.advisor1Dibax, Roberson-
dc.creatorBirck, Dieni Chrusciak Piovesan-
dc.date2017-
dc.date.accessioned2020-09-08T14:24:28Z-
dc.date.available2020-
dc.date.available2020-09-08T14:24:28Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3747-
dc.description.resumoA cultura do manjericão (Ocimum basilicum L.) apresenta uma diversidade de uso, podendo ser utilizado na culinária, contém óleo essenciais que podem ser utilizados na indústria, cosméticos e farmacêuticas. Neste contexto, estudos de cultura de tecidos e micropropagação são fundamentais para auxiliar o melhoramento vegetal desta espécie. Este é o primeiro projeto de micropropagação realizado na Universidade Federal da Fronteira Sul, e tem como objetivo estabelecer um protocolo de introdução e micropropagação in vitro. Esse trabalho foi dividido em três etapas sendo a primeira voltada à assepsia das sementes que foram submetidas a um pré tratamento com etanol 70%, seguido de tratamentos em soluções de hipoclorito de sódio com concentrações de variando de 0 a 10%, que buscar obter o maior número de germinação. A segunda etapa foi feito cortes na região nodal e estes expostos em soluções com concentrações diferentes de 6- benzilaminopurina (BAP) de (0 a 1,5 mg) para regeneração do caule, na terceira etapa foram realizados cortes na região nodal, e expostos em soluções com concentração diferentes de BAP (0 a 0,80 mg) para regeneração de caule. para obter os resultados foram realizados Teste de Tukey a 1% de probabilidade. Os melhores resultados para assepsia das sementes foi com hipoclorito a 2,5% por 20 minutos é mais significativo para germinação. O BAP se mostrou eficiente para induzir o número de calos na concentração de 0,5 mg, porém não se mostrou interessante para brotos e desenvolvimento das plantas. Porém quando se repica as plantas e induzem elas novamente em concentrações diferentes para brotos e calos a concentração de 0,7 e 0,75 mg de BAP se destacam, onde somente para o desenvolvimento das plantas o melhor é não conter o BAP.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Suelen Spindola Bilhar (suelen.bilhar@uffs.edu.br) on 2020-08-20T16:40:46Z No. of bitstreams: 1 BIRCK.pdf: 743564 bytes, checksum: 9aeaa61f417c24e1a21b9a2111774069 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2020-09-08T14:24:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 BIRCK.pdf: 743564 bytes, checksum: 9aeaa61f417c24e1a21b9a2111774069 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2020-09-08T14:24:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BIRCK.pdf: 743564 bytes, checksum: 9aeaa61f417c24e1a21b9a2111774069 (MD5) Previous issue date: 2017en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Laranjeiras do Sulpt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectManjericãopt_BR
dc.subjectPlantas medicinaispt_BR
dc.subjectCultura de tecidos vegetaispt_BR
dc.titleIntrodução in vitro de manjericão (Ocimum basilicum L.) e micropropagaçãopt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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