Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/4083
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Lara, Darlan Martins-
dc.contributor.referee1Lara, Darlan Martins-
dc.contributor.referee2Cioccari, Giani-
dc.contributor.referee3Acrani, Gustavo Olszanski-
dc.creatorSilva, Lucas Souza da-
dc.date2019-
dc.date.accessioned2021-04-16T14:54:45Z-
dc.date.available2021-
dc.date.available2021-04-16T14:54:45Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/4083-
dc.description.resumoIntrodução: A Síndrome Nefrótica (SN) compreende um grupo de glomerulopatias, nas quais ocorre a excreção de grande quantidade de proteína através da membrana basal glomerular (MBG). Esta é uma das principais doenças renais na infância, estando associada a aumento na morbimortalidade dos afetados, podendo evoluir para insuficiência renal crônica e necessidade de transplante renal. Objetivo: analisar o perfil de pacientes que receberam o diagnóstico de SN, descrevendo aspectos sociodemográficos, clínicos e laboratoriais dessa condição. População e Métodos: Trata-se de um estudo transversal descritivo, realizado por intermédio da análise de prontuários de um consultório médico especializado, no período de janeiro de 2012 a dezembro de 2017, de pacientes pediátricos que receberam o diagnóstico ou que estavam em tratamento por SN. Discussão e Resultados: Amostra com 30 pacientes, a maioria residente no estado do RS, etnicamente classificado como branco (93,3%); pertencente ao sexo feminino (53,3%); Idade média de 7,0 ± 3,5 anos; inicialmente tratados em 100,0% com prednisolona/prednisona; 100% dos pacientes que foram submetidos à biópsia renal (11) foram classificados histologicamente como LHM. Conclusão: Apenas 6,7% das crianças com síndrome nefrótica responderam à terapia inicial com corticosteroides, mantendo-se em remissão. Cerca de 93,3% necessitou de terapia prolongada de corticosteroides ou utilizou outras classes medicamentosas (53,5%). Nenhum paciente evoluiu para insuficiência renal ou necessitou de terapia renal substitutiva ou transplante.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Cristiano Silva de Carvalho (cristianoscarvalho@uffs.edu.br) on 2021-01-27T20:45:13Z No. of bitstreams: 1 LUCAS SOUZA DA SILVA.pdf: 1314427 bytes, checksum: d39c9056055913170196c9f334abb095 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2021-04-16T14:54:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LUCAS SOUZA DA SILVA.pdf: 1314427 bytes, checksum: d39c9056055913170196c9f334abb095 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-04-16T14:54:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LUCAS SOUZA DA SILVA.pdf: 1314427 bytes, checksum: d39c9056055913170196c9f334abb095 (MD5) Previous issue date: 2019en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Passo Fundopt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSíndrome nefróticapt_BR
dc.subjectIdiotipos de imunoglobulinaspt_BR
dc.subjectCriançaspt_BR
dc.subjectAdolescentespt_BR
dc.subjectLesão corporalpt_BR
dc.titleSíndrome nefrótica na criança e no adolescente: análise de perfil e desfechos dos pacientes em um consultório médico especializadopt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
Aparece nas coleções:Medicina

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
LUCAS SOUZA DA SILVA.pdf1,28 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.