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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Brzozowski, Jerzy André-
dc.contributor.referee1Zimmermann, Flávio-
dc.contributor.referee2Nunes, Daniel Pires-
dc.creatorPagnussat, Janessa-
dc.date2015-12-22-
dc.date.accessioned2017-06-22T14:38:34Z-
dc.date.available2015-12-22-
dc.date.available2017-06-22T14:38:34Z-
dc.date.issued2017-06-21-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/448-
dc.description.resumoO presente trabalho tem como objetivo analisar o problema da identidade pessoal em David Hume, baseando-se no Livro I de sua obra Tratado da natureza humana. Tido como empirista, naturalista e ceticista, Hume define a identidade pessoal a partir de um feixe de percepções que se relacionam pelos princípios de semelhança e causalidade. Através da imaginação nossa mente percebe os objetos externos. Na seção da Imaterialidade da alma, Hume procura descrever a mente como uma substância extensa. Afirmando a materialidade da mente, então é preciso explicar de que maneira nossas percepções estariam dispostas em nosso cérebro. Hume apela ao ceticismo, e por fim, descreve os princípios de causalidade, contiguidade e semelhança como responsáveis pela união entre as percepções que nos levam a crer na existência de uma identidade pessoal. Porém, no Apêndice de sua obra revela sua própria insatisfação quanto ao assunto. Alguns filósofos, como Reid, defendem a teoria do senso comum. Na obra Investigação sobre a mente humana segundo os princípios do senso comum, Reid descreve algumas objeções a Hume; dentre elas, está a relação entre pensamento e matéria. O monismo humeano e o dualismo reidiano se contrapõem. Enquanto o monismo humeano baseia-se na materialidade da mente, o dualismo de Reid descreve que as percepções são obtidas por meio de terminações nervosas de nosso corpo e, então, transmitidas ao cérebro. Em sua teoria utiliza a concepção, a crença e a imediaticidade para obter as percepções dos objetos externos. Para Reid, a mente é uma substância imaterial e inextensa. A relação entre os atos mentais e os objetos externos ocorre por determinação divina que faz parte da constituição da natureza humana. Esse dualismo pode ter tido sua origem ainda com Descartes, e então surge uma possível solução para o problema da identidade pessoal: a tese da superveniência. Os atos mentais seriam dependentes do cérebro. A tese da superveniência, segundo Maslin, é composta por três elementos, sejam eles, a irredutibilidade, a covariação e a dependência. O mental não se reduz ao físico, mas possui dependência para sua sustentação. Será abordada também, neste trabalho, a objeção de Searle, que descreve o naturalismo biológico, em que o cérebro seria a causa para a existência de atos mentais. Por fim, a teoria da causalidade de Hume é retomada como uma tentativa de explicar a relação entre a consciência e os processos cerebrais, a fim de afirmar a concepção de eu.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Daniele Rosa Monteiro (daniele.monteiro@uffs.edu.br) on 2017-06-21T11:55:30Z No. of bitstreams: 1 PAGNUSSAT.PDF: 414804 bytes, checksum: bda7f862af533fab5277e089189263d3 (MD5)en
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dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2017-06-22T14:38:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PAGNUSSAT.PDF: 414804 bytes, checksum: bda7f862af533fab5277e089189263d3 (MD5) Previous issue date: 2017-06-21en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Erechimpt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIdentidade pessoalpt_BR
dc.subjectNaturalismo biológicopt_BR
dc.subjectMente humanapt_BR
dc.titleIdentidade pessoal e materialidade da mente em Humept_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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