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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Casagrande, Sabrina-
dc.creatorLotici, Nadiane Laiz-
dc.date2018-12-12-
dc.date.accessioned2021-09-28T12:20:51Z-
dc.date.available2021-09-28T12:20:51Z-
dc.date.issued2018-12-12-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/4531-
dc.description.abstractEl objetivo de este trabajo fue verificar la interferência del prejuicio lingüístico en el uso de la lengua en la escuela, una vez que, grande parte de las escuelas, aún, lamentablemente, siguen una enseñanza tradicional, que mira la lengua como homogénea y, así consecuentemente, considera todas las variedades lingüísticas diferentes de la norma patrón como equivocadas. Para contestar la pregunta que orienta el presente trabajo, aplicamos un cuestionario a 40 alumnos de dos escuelas públicas del municipio de Realeza, siendo 20 alumnos de 6º año y 20 alumnos de 9º año. Los datos mostraron, entre otras cosas, que la creencia de los alumnos sobre saber hablar portugués es influenciada todavía por esa enseñanza tradicional, que delimita lo que es cierto y lo que es errado en la lengua y, todavía, centra el estudio de la lengua en la aprendizaje de nomenclaturas. En resumen, las actitudes de los profesores frente la lengua interfieren en la creencia que los alumnos tienen sobre la lengua que hablan, y lo hecho de, muchas veces consideran que “não saben portugués” los lleva a dejar de participar de las clases.pt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste trabalho foi verificar a interferência do preconceito linguístico no uso da língua na escola, uma vez que grande parte das escolas, ainda, infelizmente, segue um ensino tradicional, que vê a língua como homogênea e, assim, consequentemente, considera todas as variedades linguísticas diferentes da norma padrão como erradas. Para responder a pergunta que norteia o presente trabalho, aplicamos um questionário a 40 alunos de duas escolas públicas do município de Realeza, sendo 20 alunos de 6º ano e 20 de 9º ano. Os dados mostraram, entre outras coisas, que a crença dos alunos sobre saber falar português é influenciada ainda por esse ensino tradicional, que delimita o que é certo e o que é errado na língua e, ainda, centra o estudo da língua na aprendizagem de nomenclaturas. Em suma, as atitudes dos professores frente à língua interferem na crença que os alunos têm sobre a língua que falam e o fato de, muitas vezes, considerarem que “não sabem português” os leva a deixarem de participar das aulas.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Isac Soares Emidio (isac.emidio@uffs.edu.br) on 2021-09-27T13:02:40Z No. of bitstreams: 1 NADIANE LAIZ LOTICI.pdf: 335448 bytes, checksum: 277a807644d75174a6aae3f27613b962 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2021-09-28T12:20:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 NADIANE LAIZ LOTICI.pdf: 335448 bytes, checksum: 277a807644d75174a6aae3f27613b962 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-09-28T12:20:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 NADIANE LAIZ LOTICI.pdf: 335448 bytes, checksum: 277a807644d75174a6aae3f27613b962 (MD5) Previous issue date: 2018-12-12en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Realezapt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEnsino e aprendizagempt_BR
dc.subjectLinguísticapt_BR
dc.subjectSociolinguísticapt_BR
dc.titleNa percepção dos alunos, como o preconceito linguístico interfere no uso da língua na escola?pt_BR
dc.typeArtigo Cientificopt_BR
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