Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/4532
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Thimóteo, Saulo Gomes-
dc.creatorRibeiro, Janete dos Santos-
dc.date2018-12-10-
dc.date.accessioned2021-09-28T12:21:43Z-
dc.date.available2021-09-28T12:21:43Z-
dc.date.issued2018-12-10-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/4532-
dc.description.abstractLa literatura africana tiene un espacio mucho importante en el escenario brasileño y Mia Couto, es uno escritor y biólogo mozambiqueño contador de historias e “inventador” de las palabras. Como uno de los escritores de lengua portuguesa más celebrado y conocido en Brasil, su literatura está siendo presentada tanto en las escuelas cuánto en el ámbito académico. Partiendo de esta hipótesis este trabajo tiene como objetivo identificar y analizar en los cuentos de Mia Couto la simbología del agua, de la muerte y de los personajes en tu narrativa, “ La niña sin palabra” ( Contos do nascer da Terra) y “ En las aguas del tiempo” (Estórias Abensonhadas). Para tales análisis, fueran utilizadas la teorías de Chevalier y Gheerbrant (2002) y del filósofo Gaston Bachelard (1997) entre otros autores. Se pretende, con las reflexiones acerca de las obras analizadas, cooperar en la producción de sentido de las africanidades del autor, en la cultura africana y en los simbolismos de la agua en las narraciones antes citada entre otros cuentos que servirán de ejemplos de los diferentes símbolos que el agua puede tener.pt_BR
dc.description.resumoA literatura africana tem um espaço muito importante no cenário brasileiro e Mia Couto é um escritor e biólogo moçambicano contador de estórias e “inventador” de palavras. Como um dos escritores africanos de língua portuguesa mais celebrado e conhecido no Brasil, sua literatura está sendo apresentada tanto nas escolas quanto nos meios acadêmicos. Partindo deste pressuposto, este trabalho tem por objetivo identificar e analisar nos contos de Mia Couto a simbologia da água, da morte e dos personagens em suas narrativas, “A menina sem palavra” (Contos do nascer da Terra) e “Nas águas do tempo” (Estórias Abensonhadas). Para tais análises, foram utilizadas as do filósofo francês Gaston Bachelard (1997) teorias de Chevalier e Gheerbrant (2002).Pretende-se, com as reflexões acerca das obras analisadas, cooperar na produção de sentido das africanidades do autor, na cultura africana e nos simbolismos das águas nas narrativas supracitadas entre outros contos que serviram de exemplos dos diferentes símbolos que a água pode ter.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Isac Soares Emidio (isac.emidio@uffs.edu.br) on 2021-09-27T13:23:58Z No. of bitstreams: 1 JANETE DOS SANTOS RIBEIRO.pdf: 301383 bytes, checksum: 9ca9d2197ccb7cc0f86954bb5ad63cce (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2021-09-28T12:21:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JANETE DOS SANTOS RIBEIRO.pdf: 301383 bytes, checksum: 9ca9d2197ccb7cc0f86954bb5ad63cce (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-09-28T12:21:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JANETE DOS SANTOS RIBEIRO.pdf: 301383 bytes, checksum: 9ca9d2197ccb7cc0f86954bb5ad63cce (MD5) Previous issue date: 2018-12-10en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Realezapt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLiteratura africanapt_BR
dc.subjectContopt_BR
dc.subjectCrítica literáriapt_BR
dc.titleTradutor de ondas e de sonhos: o contista Mia Couto e a fluidez simbólica da águapt_BR
dc.typeArtigo Cientificopt_BR
Aparece nas coleções:Letras

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
JANETE DOS SANTOS RIBEIRO.pdf294,32 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.