Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/4655
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Thimóteo, Saulo Gomes-
dc.creatorCogo, Claudia Luana-
dc.date2017-07-31-
dc.date.accessioned2021-11-09T14:30:32Z-
dc.date.available2021-11-09T14:30:32Z-
dc.date.issued2017-07-31-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/4655-
dc.description.abstractJosé Saramago trae en buena parte de sus obras una concepción de historia en que hay espacio para la personas comunes, donde las personas de las clases dominantes (la nobleza, el clero, el gobierno) son continuamente ironizadas, y hay una búsqueda en retratar las “vidas desperdiciadas”. Con su estilo de escrita único, en que el lenguaje se acerca de la oralidad y la ironía es el motor del humor, en el cuento El viaje del elefante, Saramago narra el viaje de un elefante indiano, Salomão, y su cornaca Subhro, de Lisboa hasta Viena en el año de 1551. El personaje del cornaca abre espacio para un estudio de desplazamientos: de discursos, espacial, temporal, jerárquico y de identidades. Esa narrativa poseé características relacionadas al concepto de metaficción historiografica, que es la base de la análisis literaria propuesta en ese estudio. Además del concepto de metaficción historiografica, elaborado por Linda Hutcheon, tenemos fundamentando la pesquisa las teses Sobre el concepto de historia de Walter Benjamin, textos de José Saramago, y Roland Barthes, Victor Chklovski, además de la Arte Poética de Aristóteles para tratar de las relaciones entre la História y la Literatura.pt_BR
dc.description.resumoJosé Saramago traz em boa parte de suas obras uma concepção de história em que há espaço para as pessoas comuns, onde as pessoas das classes dominantes (a nobreza, o clero, o governo) são continuamente ironizadas e há uma busca em retratar as “vidas desperdiçadas”. Com seu estilo de escrita único, em que a linguagem se acerca da oralidade e a ironia é o motor do humor, no conto A viagem do elefante, Saramago narra a viagem de um elefante indiano, Salomão, e seu cornaca Subhro, de Lisboa a Viena no ano de 1551. Ademais, o personagem do cornaca abre espaço para um estudo de deslocamentos: de discursos, espacial, temporal, hierárquico e de identidades. Essa narrativa possui características relacionadas ao conceito de metaficção historiográfica, que é a base da análise literária proposta nesse estudo. Além do conceito de metaficção historiográfica, cunhado por Linda Hutcheon, fundamentam a pesquisa as teses Sobre o conceito de história de Walter Benjamin, textos de José Saramago, e Roland Barthes, Victor Chklovski, além da Arte poética de Aristóteles para tratar das relações entre a História e a Literatura.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Isac Soares Emidio (isac.emidio@uffs.edu.br) on 2021-09-28T13:12:52Z No. of bitstreams: 1 COGO.pdf: 234482 bytes, checksum: 4040a9ba8f32b07b490fcc3bcfa38a4a (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2021-11-09T14:30:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 COGO.pdf: 234482 bytes, checksum: 4040a9ba8f32b07b490fcc3bcfa38a4a (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-11-09T14:30:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 COGO.pdf: 234482 bytes, checksum: 4040a9ba8f32b07b490fcc3bcfa38a4a (MD5) Previous issue date: 2017-07-31en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Realezapt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLiteratura portuguesapt_BR
dc.subjectCrítica literáriapt_BR
dc.subjectHistoriografiapt_BR
dc.titleA presença do passado e da deslocação em A viagem do elefantept_BR
dc.typeArtigo Cientificopt_BR
Aparece nas coleções:Letras

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
COGO.pdf228,99 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.