Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/4691
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Prigol, Valdir-
dc.contributor.referee1Valdati, Nilcéia-
dc.contributor.referee2Stübe, Angela Derlise-
dc.contributor.referee3Ferreira, Duarte-
dc.creatorGrigolo, Daniele-
dc.date2021-10-10-
dc.date.accessioned2021-12-03T18:03:32Z-
dc.date.available2021-11-19-
dc.date.available2021-12-03T18:03:32Z-
dc.date.issued2021-10-10-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/4691-
dc.description.abstractThis research investigates2 the ‘infidelity’ and ‘mystery’ metaphors in the presentation of Dom Casmurro (1899), by Machado de Assis, performed by Isabella Lubrano, on the Ler antes de morrer channel, on YouTube platform. The analyzed video is entitled Dom Casmurro, de Machado de Assis (# 54) and was published on December 18, 2015. The analysis of the video in question comprises three distinct moments. The first is related to the description of Lubrano's video, with the objective of analyzing metaphors and their slips. Isabella starts the video from the cover illustration of the novel (39th edition of the publisher Ática, in 2006), pointing out, in this element, the presence of the ‘infidelity’ metaphor. Throughout the presentation, she desconstructs that first image and slides until it reaches the ‘mystery’ metaphor, that reflects your reading proposal. The second movement of analysis verifies how literary criticism treated these reading metaphors, present in two moments of Dom Casmurro's reception: the 'infidelity' metaphor is seen and suggested by critics until the 1960s, as the image of the 'mystery' comes after this period. Considering this, this work addresses four criticisms related to the image of ‘infidelity’, two published by José Veríssimo (1900; 1915), the third by Alfredo Pujol (1917) and fourth by Lúcia Miguel Pereira (1939). In the sequence, it analyzes criticisms that cover the 'mystery' metaphor, written by critics like Helen Caldwell (1960), Hélio de Seixas Guimarães (2004), João Cezar de Castro Rocha (2006; 2015), Roberto Schwarz (1990), Silviano Santiago ([1978] 2000) and Bosi ([2000] 2007). Therefore, the analysis of these metaphors is based on the study of criticism and emphasizes the way in which Machado's novel was received in each of them. Finally, the third research movement investigates the role of criticism as a presenter of texts through metaphors, which, in turn, plays a fundamental role in the reading mediation process.pt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa1 investiga as metáforas da ‘infidelidade’ e do ‘mistério’ na apresentação de Dom Casmurro (1899), de Machado de Assis, realizada por Isabella Lubrano, no canal Ler antes de morrer, na plataforma YouTube. O vídeo analisado intitula-se Dom Casmurro, de Machado de Assis (#54) e foi publicado em 18 de dezembro de 2015. A análise do vídeo em questão compreende três momentos distintos. O primeiro está relacionado à descrição do vídeo de Lubrano, com o objetivo de analisar as metáforas e seus deslizamentos. Isabella inicia seu vídeo a partir da ilustração da capa do romance (39ª edição da editora Ática, no ano de 2006), apontando, nesse elemento, a presença da metáfora da ‘infidelidade’. Ao longo da apresentação, ela desconstrói essa primeira imagem e desliza até chegar à metáfora do ‘mistério’, que reflete sua proposta de leitura. O segundo movimento de análise verifica como a crítica literária tratou essas metáforas de leitura, presentes em dois momentos da recepção de Dom Casmurro: a metáfora da ‘infidelidade’ é vista e sugerida pela crítica até a década de 1960; já a imagem do ‘mistério’, surge após esse período. Considerando isso, o trabalho aborda quatro críticas relacionadas à imagem da ‘infidelidade’, duas publicadas por José Veríssimo (1900; 1915), a terceira por Alfredo Pujol (1917) e a quarta por Lúcia Miguel Pereira (1936). Na sequência, analisa críticas que abarcam a metáfora do ‘mistério’, escritas por críticos como Helen Caldwell (1960), Hélio de Seixas Guimarães (2004), João Cezar de Castro Rocha (2006; 2015), Roberto Schwarz (1990), Silviano Santiago ([1978] 2000) e Bosi ([2000] 2007). Portanto, a análise dessas metáforas se dá a partir do estudo da crítica e enfatiza o modo como o romance de Machado foi recepcionado em cada uma delas. Por fim, o terceiro movimento da pesquisa investiga a função da crítica como apresentadora de textos por meio de metáforas, que, por sua vez, assume papel fundamental no processo de mediação de leitura.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Rafael Pinheiro de Almeida (rafael.almeida@uffs.edu.br) on 2021-11-20T02:37:43Z No. of bitstreams: 1 GRIGOLO.pdf: 982567 bytes, checksum: 8c9f2ef5e85767329fcc1afc4d2d476d (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2021-12-03T18:03:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 GRIGOLO.pdf: 982567 bytes, checksum: 8c9f2ef5e85767329fcc1afc4d2d476d (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-12-03T18:03:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GRIGOLO.pdf: 982567 bytes, checksum: 8c9f2ef5e85767329fcc1afc4d2d476d (MD5) Previous issue date: 2021-10-10en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Chapecópt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Estudos Linguísticospt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLinguísticapt_BR
dc.subjectMetáforapt_BR
dc.subjectLeiturapt_BR
dc.subjectDiscursopt_BR
dc.subjectDom casmurropt_BR
dc.subjectMachado de Assispt_BR
dc.titleQuem vê capa não vê tudo - as metáforas da infidelidade e do mistério na apresentação de Isabella Lubrano de Dom Casmurro no canal no youtube "ler antes de morrer"pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.levelMestradopt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
GRIGOLO.pdf959,54 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.