Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/5088
Tipo: | Monografia |
Título: | A luta e a organização dos posseiros em Porecatu de 1940 a 1952 |
Autor(es): | Cunha, João Batista da |
Primeiro Orientador: | Gasparotto, Alessandra |
Primeiro membro da banca: | Stédile , Miguel Enrique |
Segundo membro da banca: | Fraga, Gérson Wasen |
Resumo: | Este trabalho tem por objetivo realizar a pesquisa da trajetória do processo de luta e organização de Posseiros na atual cidade de Porecatu, região Norte do estado do Paraná no período de 1940 a 1952. Pretende-se neste trabalho, apresentar uma revisão bibliográfica sobre o conflito ocorrido em Porecatu. Mostrar desde o princípio o porquê e como se estabeleceram os posseiros em meios a matas fechadas e terras inóspitas, e como se deu aquele processo marcado por conflitos armados, numa constante luta pela posse e o direito à terra. Tal processo teve grande repercussão nacional, e este estudo busca discutir como o jornal Folha de Londrina tratou do conflito, em uma reportagem publicada nos anos 1980. Destaca-se, primeiramente a forma em que circularam as notícias dos conflitos, histórias essas que por muitas vezes tornaram-se manchete de jornais locais devido às cenas de violência descritas em suas entrelinhas. Sem dúvidas é notório o quão chocante eram esses relatos, e as diferentes reações das pessoas em outros estados brasileiros. Também podemos destacar a repercussão em relação a participação direta do PCB (Partido Comunista Brasileiro) em favor dos posseiros, participação está de grande importância na permanência e na luta, com foco na organização de trabalhadores e da resistência nos conflitos armados. Após grande aumento da negação de direitos e o aumento na exploração de terras, Porecatu torna-se palco de um dos conflitos mais marcantes nas décadas de 40 e 50 no Estado do Paraná e tem sua história forjada em meio a cadáveres e injustiça. |
Abstract/Resumen: | El objetivo de este trabajo es investigar la trayectoria del proceso de lucha y organización de Posseiros en la actual ciudad de Porecatu, región norte del estado de Paraná, de 1940 a 1952. En este trabajo, busco mostrar desde el principio por qué y cómo asentaron a los ocupantes ilegales en densos bosques y tierras inhóspitas, y cómo se desarrolló ese proceso, marcado por los conflictos armados, en una lucha constante por la propiedad y el derecho a la tierra. Este proceso tuvo una gran repercusión nacional, y este estudio busca discutir cómo el diario Folha de Londrina abordó el conflicto, en un reportaje publicado en la década de 1980. En ocasiones llegó a los titulares de los periódicos locales por escenas de violencia representadas entre líneas. Sin duda, es notorio lo impactantes que fueron estos informes y las diferentes reacciones de personas en otros estados brasileños. También podemos destacar la repercusión en relación a la participación directa del PCB (Partido Comunista Brasileño) a favor de los okupas, la participación es de gran importancia en la permanencia y lucha, con un enfoque en la organización de los trabajadores y la resistencia en los conflictos armados. . Luego de un gran incremento en la negación de derechos y el aumento de la explotación de la tierra, Porecatu se convirtió en el escenario de uno de los conflictos más llamativos de los años 40 y 50 en el Estado de Paraná y tiene su historia forjada en medio de cadáveres e injusticias. |
Palavras-chave: | Porecatu Posseiros Conflitos Luta pela Terra |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Instituição: | Universidade Federal da Fronteira Sul |
Sigla da Instituição: | UFFS |
Faculdade, Instituto ou Departamento: | Campus Erechim |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
URI: | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/5088 |
Data do documento: | Nov-2021 |
Aparece nas coleções: | História |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
CUNHA.pdf | 764,77 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.