Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/5357
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Thimóteo, Saulo Gomes-
dc.creatorStrozack, Fernanda-
dc.date2021-09-20-
dc.date.accessioned2022-04-27T13:10:25Z-
dc.date.available2022-04-27T13:10:25Z-
dc.date.issued2021-09-20-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/5357-
dc.description.abstractEl presente trabajo aborda el símbolo ambivalente del elemento agua y su interpretación en el ámbito filosófico y literario. Para tanto, nos basamos en una revisión bibliográfica, donde, a partir del obra El agua y los sueños (1989) de Gastón Bachelard, libro en que el autor describe su teoría de las diferentes imaginaciones, empezando por la imaginación material impulsada por el elemento agua; junto con el libro Mitología de los Orixás (2001) de Reginaldo Prandi, entre otros, analizamos cómo la mitología yoruba concibe la manifestación del elemento agua, tanto en sus aspectos creativos como destructivos. Para este análisis, hemos seguido la concepción de la ensoñación poética desarrollada por el filósofo Bachelard, y hemos elegido dos mitos con mayor representación del elemento con estos aspectos. Así, podemos observar cómo la visión metapoética del filósofo está presente en la cultura yoruba a través de los relatos de las orixás femeninas Iemanjá y Nanã, también conocidas como madres primordiales y damas de las aguas.pt_BR
dc.description.resumoAbordamos neste trabalho o símbolo ambivalente do elemento água, e como se dão suas interpretações no meio filosófico e literário, para tanto nos apoiamos em uma revisão bibliográfica, onde, a partir da obra A Água e os Sonhos (1989) de Gastón Bachelard, livro no qual o autor descreve sua teoria das diferentes imaginações, iniciando pela imaginação material conduzida pelo elemento água; juntamente com livro Mitologia dos Orixás (2001) de Reginaldo Prandi, entre outros, analisa-se como a mitologia Iorubá concebe a manifestação do elemento água, tanto em seu aspecto criador como destruidor. Para esta análise, seguimos a concepção de devaneio poético desenvolvida pelo filósofo Bachelard, e escolhemos dois mitos com maior representatividade do elemento com esses aspectos. Assim podemos observar como a visão metapoética do filósofo se faz presente na cultura Iorubá por meio das histórias das orixás femininas Iemanjá e Nanã, conhecidas também como as mães primordiais, e senhoras das águas.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Isac Soares Emidio (isac.emidio@uffs.edu.br) on 2022-03-29T16:55:14Z No. of bitstreams: 1 STROZACK.pdf: 386821 bytes, checksum: abc5ab03f20d79c154ad5f5df2d89569 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2022-04-27T13:10:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 STROZACK.pdf: 386821 bytes, checksum: abc5ab03f20d79c154ad5f5df2d89569 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-04-27T13:10:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 STROZACK.pdf: 386821 bytes, checksum: abc5ab03f20d79c154ad5f5df2d89569 (MD5) Previous issue date: 2021-09-20en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Realezapt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMitologiapt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subjectImagináriopt_BR
dc.subjectÁguapt_BR
dc.titleA água ambivalente e suas representações: mergulhos em literatura e filosofiapt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
Aparece nas coleções:Letras

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
STROZACK.pdf377,75 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.