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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Fraga, Gerson Wasen-
dc.contributor.referee1Zalla, Jocelito-
dc.contributor.referee2Souza, Fábio F. Feltrin de-
dc.creatorPereira, Luíza Zelinscki Lemos-
dc.date2022-04-18-
dc.date.accessioned2022-05-03T18:47:57Z-
dc.date.available2022-04-29-
dc.date.available2022-05-03T18:47:57Z-
dc.date.issued2022-04-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/5435-
dc.description.abstractEsta investigación analiza la construcción del apagamiento de las mujeres indígenas en el territorio del Rio Grande do Sul, basándose en la teoría colectiva del Trauma, a través de tres fuentes distintas: los relatos de Auguste de Saint-Hilaire en Viagem ao Rio Grande do Sul (1820-1821), fotografías de víctimas de asesinos de indígenas en la región sur, en el inicio del siglo XX, y en capítulos de la novela El Continente, de Érico Veríssimo. Por medio de la relación de signos colectivos para el análisis, se verifica la marginalización, la asimilación o el exterminio de las nativas en detrimento de narrativas que favorecen el auto(imagen) del gaucho como representación centralizadora de la región. En ese sentido, los relatos y los retratos pueden ser leídos como símbolos y efectos del Trauma, mientras la literatura de Érico Veríssimo es identificada como elaboración de denuncia del traumático.pt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa analisa a construção do apagamento de mulheres indígenas no território sul-rio- grandense à luz da teoria coletiva do Trauma através de três fontes distintas: Os relatos de Auguste de Saint-Hilaire em Viagem ao Rio Grande do Sul (1820-1821), fotografias de vítimas das atividades bugreiras na região sul no início do século XX e em capítulos do romance O Continente (1949) de Érico Veríssimo. Por meio do levantamento de signos coletivos para análise, se verifica a marginalização, a assimilação ou extermínio das nativas em detrimento de narrativas que favorecem a (auto)imagem do gaúcho como representação centralizadora da região. Nesse sentido, os relatos e os retratos podem ser lidos enquanto símbolos e efeitos do Trauma, ao passo que a literatura de Érico Veríssimo é identificada como elaboração de denúncia do traumático.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Thiago Menezes Cairo (thiago.cairo@uffs.edu.br) on 2022-04-29T13:53:04Z No. of bitstreams: 1 PEREIRA.pdf: 708798 bytes, checksum: 228e2a0f8d2aeaaa5cb29c8ee5971d8b (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2022-05-03T18:47:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PEREIRA.pdf: 708798 bytes, checksum: 228e2a0f8d2aeaaa5cb29c8ee5971d8b (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-05-03T18:47:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PEREIRA.pdf: 708798 bytes, checksum: 228e2a0f8d2aeaaa5cb29c8ee5971d8b (MD5) Previous issue date: 2022-04en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Erechimpt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectApagamentopt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectMulheres Indígenaspt_BR
dc.subjectRepresentaçãopt_BR
dc.subjectTraumapt_BR
dc.titleA construção de uma identidade forjada no trauma: mulheres indígenas em relatos, retratos e representação romanesca no Rio Grande do Sulpt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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