Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/5488
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Prigol, Valdir-
dc.creatorCavalheiro, Beatriz Simone-
dc.date2021-11-25-
dc.date.accessioned2022-05-12T17:48:22Z-
dc.date.available2022-04-28-
dc.date.available2022-05-12T17:48:22Z-
dc.date.issued2021-11-25-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/5488-
dc.description.resumoNeste artigo apresentamos uma leitura da obra Grande sertão: veredas (2019), de João Guimarães Rosa, pela metáfora da neblina, com o intuito de compreendermos a construção desse romance. Para isto, analisamos os aspectos de neblina encontrados na obra; e, também, apresentados na narrativa do personagem-narrador Riobaldo, principalmente sobre a enigmática personagem Diadorim e a possível existência do diabo, aspectos que estão envoltos pelo não entendimento e constante questionamento na fala do narrador. Além disso, analisamos a neblina que permeia a obra em si e que se apresenta ao leitor com uma narrativa em que não é possível vê-la completamente, conduzindo-o a uma leitura envolta pelo ofuscamento. De modo a aprofundar nossa análise, dialogamos também com algumas obras que trazem uma historicidade à metáfora da neblina, as quais são: Dom Casmurro, de Machado de Assis (2006); Órfãos do Eldorado (2008), de Milton Hatoum; Ulysses (2012), de James Joyce; e “A terceira margem do rio” (2008), de João Guimarães Rosa. Isto posto e tendo em vista que a metáfora da neblina também nos faz compreender como a leitura pode ser feita e como se dá a relação entre obra e leitor, nos ancoramos, portanto, nos estudos de Daniel Link (2002) e Michel Pêcheux (2009); assim como dialogamos com alguns críticos literários que abordam sobre esse tema em Grande sertão, a saber: Antonio Candido (2002); João Cezar de Castro Rocha (2006); José Carlos Garbuglio (1972); e Davi Arrigucci (1994).pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Rafael Pinheiro de Almeida (rafael.almeida@uffs.edu.br) on 2022-04-28T18:06:38Z No. of bitstreams: 1 CAVALHEIRO.pdf: 332535 bytes, checksum: a33ddee3b6faf8a17a64bb63cf8738d7 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2022-05-12T17:48:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 CAVALHEIRO.pdf: 332535 bytes, checksum: a33ddee3b6faf8a17a64bb63cf8738d7 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-05-12T17:48:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CAVALHEIRO.pdf: 332535 bytes, checksum: a33ddee3b6faf8a17a64bb63cf8738d7 (MD5) Previous issue date: 2021-11-25en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Chapecópt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMetáforapt_BR
dc.subjectGramáticapt_BR
dc.subjectLiteratura Brasileirapt_BR
dc.subjectGrande sertão: veredaspt_BR
dc.title“Mas Diadorim é a minha neblina…” a metáfora da neblina na obra Grande Sertão: Veredaspt_BR
dc.typeArtigo Cientificopt_BR
Aparece nas coleções:Letras

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
CAVALHEIRO.pdf324,74 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.