Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/5506
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Paula, Luciano Melo de-
dc.creatorMorais, Ariel de-
dc.date2021-03-30-
dc.date.accessioned2022-05-12T18:40:54Z-
dc.date.available2022-05-04-
dc.date.available2022-05-12T18:40:54Z-
dc.date.issued2021-03-30-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/5506-
dc.description.abstractThis article aims to analyze the protagonist character Andrew Dufresne (Andy), of “Hope Springs Eternal: Rita Hayworth and Shawshank Redemption by Stephen King” (1982), written by Stephen King, through the Apollonian and Dionysian impulses by philosopher, F Nietzsche in the work The birth of tragedy (1872). Andy had been sentenced to two life sentences for the double murder of his wife and lover. During the narrative, which is presented by Red, a smuggler from the Shawshank Penitentiary, it unfolds as manifestations in the figure of Andy, who according to our reading, are linked to the Apollonian in the cold and aesthetic beauty of his steps in prison, as well as Dionysians in the alleged construction of the fugue plan. Thus, from the bases of Nietzschean philosophical thought, we analyze the aforementioned work of Stephen King in order to validate theoretical and methodological instruments of the tragic visualizing the predominance, as well as the harmony and the confluence of these impulses throughout the narrative construction of the character of King.pt_BR
dc.description.resumoA partir da obra “Primavera eterna: Rita Hayworth e a Redenção de Shawshank” (1982), escrita por Stephen King, o presente artigo pretende analisar a personagem protagonista Andrew Dufresne (Andy) por via dos impulsos apolíneo e dionisíaco apresentados pelo filósofo alemão, F. Nietzsche na obra O nascimento da tragédia (1872). Andy fora condenado a duas prisões perpétuas pelo duplo homicídio de sua esposa e do amante. Ao decorrer da narrativa, que é apresentada por Red, um contrabandista da Penitenciária de Shawshank, vão se desvelando as manifestações na figura de Andy, que segundo a nossa leitura, estão atreladas ao apolíneo na frieza e beleza estética de seus passos na prisão, bem como dionisíacos na pretensa edificação do plano de Fuga. Deste modo, a partir das bases do pensamento filosófico nietzscheano, analizamos a supracitada obra de Stephen King a fim de validar instrumentos teórico-metodológicos do trágico visualizando o predomínio, bem como a harmonia e a confluência desses impulsos ao longo da construção narrativa do personagem de King.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Rafael Pinheiro de Almeida (rafael.almeida@uffs.edu.br) on 2022-05-04T15:38:23Z No. of bitstreams: 1 MORAIS.pdf: 397141 bytes, checksum: 4a48a22cd96ceb087aaa5045e2286f6e (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2022-05-12T18:40:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MORAIS.pdf: 397141 bytes, checksum: 4a48a22cd96ceb087aaa5045e2286f6e (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-05-12T18:40:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MORAIS.pdf: 397141 bytes, checksum: 4a48a22cd96ceb087aaa5045e2286f6e (MD5) Previous issue date: 2021-03-30en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Chapecópt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectApolíneopt_BR
dc.subjectDionisíacopt_BR
dc.subjectStephen Kingpt_BR
dc.subjectNietzschept_BR
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.subjectNarrativapt_BR
dc.titleO apolíneo e o dionisíaco em “Primavera eterna: Rita Hayworth e a Redenção de Shawshank”, de Stephen Kingpt_BR
dc.typeArtigo Cientificopt_BR
Aparece nas coleções:Letras

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
MORAIS.pdf387,83 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.