Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/5511
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor1 | Horst, Cristiane | - |
dc.creator | Restelli, Thainá Caroline | - |
dc.date | 2021-12-13 | - |
dc.date.accessioned | 2022-05-12T19:02:17Z | - |
dc.date.available | 2022-05-04 | - |
dc.date.available | 2022-05-12T19:02:17Z | - |
dc.date.issued | 2021-12-13 | - |
dc.identifier.uri | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/5511 | - |
dc.description.resumo | Este artigo tem por objetivo descrever e analisar as produções e contextos do fonema rforte, bem como os empregos e registros tidos dele em dois espaços geográficos distintos. Para tanto, através da Dialetologia Pluridimensional e Relacional de Thun (2005) realizouse uma pesquisa qualitativa, com oito informantes ítalobrasileiros e oito informantes lusobrasileiros, em dois municípios do oeste de Santa Catarina, Chapecó e Palmitos. Buscouse averiguar quais são os fatores linguísticos que tendem a influenciar para o uso de variantes do fonema /r/ e a quais ideologias sociais estão associados, bem como almejouse investigar se as pronúncias de /r/ favorecem a construção de identidades e, ainda, se algum informante sofreu ou praticou preconceito linguístico, devido ao uso de uma ou outra variante de /r/. Além de avaliar e cogitar as motivações do emprego de determinadas variantes. São apresentadas as variantes do /r/ do português brasileiro e discorrese acerca da Variação Linguística com base em Silva; Aguilera (2014), Altenhofen; Thun (2016) e Coelho et al. (2012). A partir da análise de dados, constatase o uso frequente de Tepe, em diferentes posições silábicas, na fala dos informantes e que essa pronúncia não é percebida com estigma, possivelmente por tratarse de uma realização padrão com valoração local. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Rafael Pinheiro de Almeida (rafael.almeida@uffs.edu.br) on 2022-05-04T16:31:24Z No. of bitstreams: 1 RESTELLI.pdf: 367145 bytes, checksum: 519b8352e41d391b116862e25ac41826 (MD5) | en |
dc.description.provenance | Approved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2022-05-12T19:02:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RESTELLI.pdf: 367145 bytes, checksum: 519b8352e41d391b116862e25ac41826 (MD5) | en |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2022-05-12T19:02:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RESTELLI.pdf: 367145 bytes, checksum: 519b8352e41d391b116862e25ac41826 (MD5) Previous issue date: 2021-12-13 | en |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal da Fronteira Sul | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Campus Chapecó | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFFS | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Linguística | pt_BR |
dc.subject | Fonema | pt_BR |
dc.subject | Gramática | pt_BR |
dc.subject | Oeste de Santa Catarina | pt_BR |
dc.title | A estigmatização do R: implicações dos fatores extralinguísticos | pt_BR |
dc.type | Artigo Cientifico | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Letras |
Ficheros en este ítem:
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
---|---|---|---|---|
RESTELLI.pdf | 358,54 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.