Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/6074
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Guerra, Paulo Henrique de Araújo-
dc.contributor.advisor-co1Valentini, Jorge Diego-
dc.creatorSouza, Viviane Mance de-
dc.creatorWeber, William Vinicius-
dc.date2021-10-18-
dc.date.accessioned2022-11-17T14:33:07Z-
dc.date.available2022-10-25-
dc.date.available2022-11-17T14:33:07Z-
dc.date.issued2021-10-18-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/6074-
dc.description.abstractIntroduction: Burns are among the main traumas in the world and their treatment is highly complex. Objectives: Thus, this study was aimed to identify the effectiveness of skin and amniotic membrane allograft coverage techniques in 2nd and 3rd degree burns. Methodology: In June 2020, systematic searches were performed in three electronic databases (Lilacs, Scielo and Pubmed) and manual searches in the reference lists of the articles assessed. The following inclusion criteria was defined: samples composed of patients with 2nd and 3rd degree burns; who use skin and/or amniotic membrane allograft as treatment, analyzing hospital stay, healing time, infection rate, mortality, treatment cost, number of dressing changes, pain, material availability or rejection. Regarding study design, observational (cohort, case-control) and experimental (randomized clinical trials) studies were included, reported in Portuguese, English or Spanish. Outcomes such as length of stay, healing and infection rate were assessed. Results: From 497 initial studies, 17 studies composed the descriptive synthesis. Nine of them analyzed the use of skin allograft, seven the use of amniotic membrane and one analyzed both covering techniques. The average length of stay ranged from 8.5 to 91.6 days with skin allograft and from 10.9 to 25 days with amniotic membrane. Mean healing time ranged from 14 to 19 days with skin allograft and from 5.4 to 17.5 days with amniotic membrane. The infection rate ranged from 5.9 to 20% with skin allograft and from 0 to 4.3% with amniotic membrane. Conclusion: It is concluded that in burned body surface and greater depth, there seems to be a tendency to use skin allograft. The potential for suppression of infections with the use of an amniotic membrane is perceived. Further studies using amniotic membrane in extensive burns, comparing with the use of skin allograft, and analyzing the infection rate are suggested.pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: As queimaduras estão entre os principais traumas no mundo e seu tratamento é de alta complexidade. Objetivos: Dessa forma, este estudo teve como objetivos identificar na literatura as eficácias das técnicas de cobertura por aloenxerto de pele e membrana amniótica em queimaduras de 2° e 3° graus. Metodologia: Em junho de 2020, foram realizadas buscas sistemáticas em três bases de dados eletrônicas (Lilacs, Scielo e Pubmed) e buscas manuais nas listas de referências dos artigos avaliados. Definiu-se como critérios de inclusão: estudos que tratem de pacientes com queimaduras de 2° e 3° grau; que utilizam aloenxerto de pele e/ou membrana amniótica como tratamento, analisando tempo de internação, tempo de cicatrização, taxa de infecção, mortalidade, custo de tratamento, número de troca de curativos, dor, disponibilidade do material ou rejeição. Quanto ao tipo de estudo, incluiu-se estudos observacionais (coortes, caso-controle) e experimentais (ensaios clínicos randomizados), publicados em língua portuguesa, inglesa ou espanhola. Desfechos como tempo de internação, de cicatrização e taxa de infecção foram avaliados. Resultados: De 497 iniciais, 17 estudos compuseram a síntese, sendo que nove destes analisaram o uso de aloenxerto de pele, sete o uso de membrana amniótica e um analisou ambas as técnicas de cobertura. O tempo médio de internação variou de 8,5 a 91,6 dias com aloenxerto de pele e de 10,9 a 25 dias com membrana amniótica. O tempo médio de cicatrização variou de 14 a 19 dias com aloenxerto de pele e de 5,4 a 17,5 dias com membrana amniótica. Já a taxa de infecção foi de 5,9 a 20% com aloenxerto de pele e de 0 a 4,3% com membrana amniótica. Conclusão: Conclui-se que em lesões com superfície corporal queimada e profundidade maiores, parece haver tendência pela utilização de aloenxerto de pele. Percebe-se potencial supressão de infecções com uso de membrana amniótica. Sugere-se novos estudos utilizando membrana amniótica em queimaduras extensas, comparando com o uso de aloenxerto de pele, e analisando a taxa de infecção.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Biblioteca Chapeco (biblio.ch@uffs.edu.br) on 2022-10-24T22:31:00Z No. of bitstreams: 1 SOUZA.pdf: 1413660 bytes, checksum: 0bd7cdeb31f6221eda34c533bb1f97be (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2022-11-17T14:33:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 SOUZA.pdf: 1413660 bytes, checksum: 0bd7cdeb31f6221eda34c533bb1f97be (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-11-17T14:33:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SOUZA.pdf: 1413660 bytes, checksum: 0bd7cdeb31f6221eda34c533bb1f97be (MD5) Previous issue date: 2021-10-18en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Chapecópt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectQueimaduraspt_BR
dc.subjectFerimentos e lesõespt_BR
dc.subjectPelept_BR
dc.subjectAloenxertopt_BR
dc.titleAnálise do uso de aloenxerto de pele e membrana amniótica em queimaduras: revisão sistemáticapt_BR
dc.typeArtigo Cientificopt_BR
Aparece nas coleções:Medicina

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
SOUZA.pdf1,38 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.