Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/690
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Surdi, Mary Stela-
dc.creatorRocha, Atelli Gulliti Alesi da-
dc.date2014-12-11-
dc.date.accessioned2017-07-07T14:34:09Z-
dc.date.available2017-07-07T14:34:09Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/690-
dc.description.abstractEste trabajo tiene por objetivo mostrar como el habla influencia la forma que las personas escriben su lengua. Para eso, elegimos, como corpus de investigación, el primer cuaderno de los periódicos O Estado de S. Paulo y A Folha de S. Paulo, correspondientes a los cinco primeros días del mes de septiembre de 2014, para poder verificar qué fenómenos sintácticos del vernáculo general brasileño, presentados por Bagno (2007), aparecen con mayor frecuencia en eses textos. Para hacer las discusiones, utilizamos la gramática normativa de Rocha Lima (2011) y los manuales de redacción de los periódicos que analizamos. En nuestras análisis, constatamos que una de las reglas normativas menos obedecida por eses dos vehículos es la regla de colocación pronominal. Así, conseguimos identificar inúmeros casos de proclisis no normativas que van de encuentro a los preceptos de la norma lingüística y de los manuales de redacción de los respectivos periódicos. Al final de este artículo, esperamos haber conseguido mostrar que la escrita no es homogénea y, así como el habla, también presenta variación, siendo influenciada por esta última.pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho tem por objetivo demonstrar como a fala influencia a forma de as pessoas escreverem sua língua. Para isso, escolhemos, como corpus de investigação, o primeiro caderno dos jornais O Estado de S. Paulo e A Folha de S. Paulo, correspondentes aos cinco primeiros dias do mês de setembro de 2014, para poder verificar que fenômenos sintáticos do vernáculo geral brasileiro, pontuados por Bagno (2007),aparecem com maior frequência nesses textos. Para fomentar as discussões, recorremos em diversos momentos à gramática normativa de Rocha Lima (2011) e fizemos uso dos manuais de redação dos respectivos jornais, para verificar se a ocorrência desses fenômenos nestes jornais são aceitáveis (ou não) pela norma-padrão da língua. Nas nossas análises, constatamos que uma das regras normativas menos obedecida por esses dois veículos é o da colocação pronominal. Assim, conseguimos identificar inúmeros casos de próclises não normativas que vão de encontro aos preceitos da norma-padrão e dos Manuais de Redação dos respectivos jornais. Ao final deste artigo, esperamos ter conseguido mostrar que a escrita é heterogênea e, assim como a fala, também apresenta variação, sendo influenciada por esta última.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Timelys Anthony Lira da Cruz (timelys.cruz@uffs.edu.br) on 2017-07-07T14:18:46Z No. of bitstreams: 1 ROCHA.pdf: 362423 bytes, checksum: bacbb742d69b0d3caf2f85a15fa273b4 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2017-07-07T14:34:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ROCHA.pdf: 362423 bytes, checksum: bacbb742d69b0d3caf2f85a15fa273b4 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2017-07-07T14:34:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ROCHA.pdf: 362423 bytes, checksum: bacbb742d69b0d3caf2f85a15fa273b4 (MD5) Previous issue date: 2014en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectOralidadept_BR
dc.subjectTextos jornalísticospt_BR
dc.subjectVariação linguísticapt_BR
dc.subjectJornalpt_BR
dc.titleDa fala para a escrita: aspectos da oralidade em textos jornalísticospt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
Aparece nas coleções:Letras

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ROCHA.pdf353,93 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.