Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/7062
Tipo: Dissertação
Título: Ação antineoplásica da cafeína em linhagem celular de melanoma-SK-MEL-28
Autor(es): Lima, Jussara de
Primeiro Orientador: Moreno, Marcelo
Primeiro coorientador: Bagatini, Margarete Dulce
Primeiro membro da banca: Bagatini, Margarete Dulce
Segundo membro da banca: Maciel, Sarah Franco Vieira de Oliveira
Terceiro membro da banca: Ignácio, Zuleide Maria
Resumo: Entre as neoplasias malignas humanas, o melanoma cutâneo (MC) possui maior capacidade de disseminação sistêmica quando comparado com os cânceres mais prevalentes. O melanoma é originado da proliferação desordenada dos melanócitos causada por inúmeros fatores que resultam em mutações genéticas cumulativas, responsáveis pela agressividade da doença. Melanomas cutâneos diagnosticados com espessura de invasão maior podem ser de difícil controle no tratamento local e sistêmico, apesar do desenvolvimento de novas terapias. Com isso, busca-se constantemente por alternativas terapêuticas para auxiliar no tratamento dessa doença. Atualmente os compostos naturais estão sendo utilizados para auxiliar no tratamento tumoral, entre eles está a cafeína. Portanto, o objetivo do presente trabalho foi avaliar os efeitos da cafeína no sistema purinérgico e estresse oxidativo em células de MC, utilizando a linhagem celular SK-MEL-28, proveniente do banco de células do Rio de Janeiro cultivadas em meio DMEM a uma atmosfera de 5% de CO2. As mesmas foram tratadas com diferentes concentrações de cafeína e analisada a viabilidade celular, sistema purinérgico e estresse oxidativo. Os resultados deste trabalho evidenciaram a capacidade de a cafeína diminuir a expressão gênica e protéica das ectonucleotidases CD39 e CD73 e regular a quantidade de ATP extracelular induzindo a morte celular. Dessa forma, a cafeína surge como um promissor coadjuvante terapêutico no melanoma cutâneo.
Abstract/Resumen: Among human malignant neoplasms, cutaneous melanoma has a greater capacity for systemic dissemination when compared to the most prevalent cancers. Melanoma originates from the disordered proliferation of melanocytes caused by numerous factors that result in cumulative genetic mutations, responsible for the aggressiveness of the disease. Cutaneous melanomas diagnosed with greater invasive thickness can be difficult to control in local and systemic treatment, despite the development of new therapies. Therefore, there is a constant search for therapeutic alternatives to help in the treatment of this disease. Currently, naturally extracted products are being used to aid in tumor treatment, among them is caffeine. Therefore, the objective of the present work was to evaluate the effects of caffeine on the purinergic system and oxidative stress in cutaneous melanoma cells. using the SK-MEL-28 cell line from the Rio de Janeiro cell bank cultivated in DMEM medium at 5% CO2. They were treated with different concentrations of caffeine and subsequent analysis of cell viability, purinergic system and oxidative stress. The results of our work showed a decrease in the gene and protein expression of the CD39 and CD73 ectonucleotidases and, with that, regulate the amount of extracellular ATP in the purinergic cascade and induce cell death. Thus, caffeine appears as a promising therapeutic adjuvant in cutaneous melanoma.
Palavras-chave: Cafeína
Antioxidante
Neoplasias
Melanoma cutâneo
Idioma: por
País: Brasil
Instituição: Universidade Federal da Fronteira Sul
Sigla da Instituição: UFFS
Faculdade, Instituto ou Departamento: Campus Chapecó
Nome do Programa de Pós Graduação : Programa de Pós-Graduação em Ciências Biomédicas
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
URI: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/7062
Data do documento: 23-Fev-2023
Nível: Mestrado
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Ciências Biomédicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
LIMA.pdf2,97 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.