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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Krug, Marcelo Jacó-
dc.creatorCampos, Marcela Frydricheski de-
dc.date2024-02-16-
dc.date.accessioned2024-03-08T18:23:50Z-
dc.date.available2024-03-06-
dc.date.available2024-03-08T18:23:50Z-
dc.date.issued2024-02-16-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/7387-
dc.description.resumoCom o presente estudo levantamos dados de fala acerca do preconceito linguístico no círculo familiar, na cidade de Chapecó (SC). Muitas vezes somos identificados e julgados pelo nosso modo de falar, pela nossa variedade linguística, herança de nosso grupo e região onde estamos inseridos. Nesse sentido, justificamos nosso estudo em Chapecó (SC), por ser uma cidade multicultural, onde são faladas diversas variedades linguísticas autóctones e alóctones tanto de imigração tardia (alemães, italianos, poloneses, etc.), quanto de imigração recente (haitianos, venezuelanos, senegaleses, etc.) e que, em contato com a variedade oficial, estima-se que sofram algum tipo de preconceito. Pretendemos com o presente estudo, verificar a existência de preconceito linguístico perante a fala da população de Chapecó (SC) em uma família. A sociedade tem conhecimento do significado da palavra “preconceito”, quando as mídias relatam casos ocorridos, como, por exemplo, preconceito racial, social, étnico, religioso, político, dentre outros. Porém, há um outro tipo que é considerado “normal” ou até mesmo “inexistente”, que é o preconceito linguístico, ou seja, conforme Dacoregio (2022), o julgamento da maneira de falar das pessoas. O presente trabalho tem como principal objetivo, descrever o preconceito linguístico na cidade de Chapecó a partir da percepção de informantes de uma família. Sabe-se que as consequências de quem sofre, e o tamanho da gravidade de quem pratica são muito grandes. O presente estudo terá sua teoria baseada nos escritos de Bagno (1999), Aguilera, (2005), Altenhofen (2004) e Dacoregio (2022). Nossos dados serão coletados a partir das percepções e falas coletadas junto da família da autora deste trabalho.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Biblioteca Chapeco (biblio.ch@uffs.edu.br) on 2024-03-06T09:33:27Z No. of bitstreams: 1 CAMPOS.pdf: 1178745 bytes, checksum: fd2fd3bf0ef5a88ed1575dd4e567e3bd (MD5)en
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Chapecópt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMultilinguismopt_BR
dc.subjectImigraçãopt_BR
dc.subjectCulturapt_BR
dc.subjectLinguísticapt_BR
dc.titleO preconceito linguístico em Chapecó (SC): visto a partir de dados de uma famíliapt_BR
dc.typeArtigo Cientificopt_BR
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