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Tipo: Monografia
Título: Prevalência e perfil epidemiológico dos casos de sífilis congênita no hospital de Clínicas de Passo Fundo/RS
Autor(es): Gelain, João Paulo
Primeiro Orientador: Simonetti, Amauri Braga
Primeiro membro da banca: Simonetti, Amauri Braga
Segundo membro da banca: Cioccari, Giani
Terceiro membro da banca: Portela, Silvane Nene
Resumo: Objetivo: Descrever a prevalência e o perfil epidemiológico da sífilis congênita nos nascimentos ocorridos no Hospital de Clínicas da cidade de Passo Fundo/RS no período de 2011 a 2021. Métodos: Estudo transversal, com dados coletados através prontuários eletrônicos disponibilizados pelo Hospital de Clínicas através de uma Ficha de Coleta de Dados (Apêndice A), num total de 111, sendo analisado a frequência absoluta para fins de cálculo de prevalência, e as características de parturientes diagnosticadas com Sífilis (pré-natal, coinfecções com HIV ou outras ISTs, uso de drogas, se teve tratamento e tipo de parto) e neonatos com Sífilis Congênita (peso de nascimento, idade gestacional, APGAR, sexo, tipo de Sífilis Congênita e sintomatologia) no período entre janeiro de 2011 até janeiro de 2021. Os dados foram duplamente digitados em banco de dados no Epidata 3.1 (distribuição livre) e analisados estatisticamente no software PSPP (distribuição livre). Resultados: Amostra total de 111 prontuários, fornecendo informações relativas ao neonato e materno. A prevalência encontrada foi de 1,38%. Quanto a dados maternos encontrou-se que apenas 54,9% tiveram um pré-natal completo, também, 59,6% realizaram, no período da gestação, o tratamento farmacológico considerado adequado para Sífilis, encontrou-se que um quarto das mães faziam o uso de drogas (lícitas e/ou ilícitas) e que a maioria (55,4%) dos partos ocorreram de forma normal. Quanto a dados neonatais, a imensa maioria nasceu com peso (90,3%) e idade gestacional (90,4%) adequados, fato também reafirmado pelo escore APGAR, onde 81,1% dos recém nascidos encontravam-se com pontuação no primeiro minuto de vida entre 8 e 10; quanto a distribuição dos sexos encontrou-se uma divisão igualitária com metade sendo masculino e metade do sexo biológico feminino. Tratando-se da forma de diagnóstico maioria foram assintomáticos (77,9%) e o sintoma/sinal que mais ganhou destaque nos sintomáticos foi icterícia (15,4%). Conclusões: A prevalência e perfil epidemiológico encontrado no Hospital de Clínicas está em concordância, na sua maior parte, com dados encontrados na literatura. Contudo, mais estudos sobre o assunto ainda são bem vindos.
Palavras-chave: Sifílis
Prevalência
Epidemiologia
Idioma: por
País: Brasil
Instituição: Universidade Federal da Fronteira Sul
Sigla da Instituição: UFFS
Faculdade, Instituto ou Departamento: Campus Passo Fundo
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
URI: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/7436
Data do documento: 2022
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