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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisor1Silva, Shana Ginar da-
dc.contributor.advisor-co1Detoni, Priscila Pavan-
dc.contributor.referee1Silva, Shana Ginar da-
dc.contributor.referee2Rech, Ciciliana Maíla Zilio-
dc.contributor.referee3Donato, Giovana Paula Bonfatti-
dc.creatorBoufleur, Jéssica-
dc.date2024-
dc.date.accessioned2024-11-05T13:23:56Z-
dc.date.available2024-
dc.date.available2024-11-05T13:23:56Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/7935-
dc.description.abstractObjective: To assess the prevalence of excessive gestational weight gain and its association with sociodemographic, behavioral, and clinical factors in women. Methods: This was a cross sectional study conducted from December 2022 to August 2023 among women aged 18 years or older, with children up to 2 years of age, who were the result of single pregnancies and who were being monitored for child care in four primary health care units in Passo Fundo, RS. The main outcome assessed was excessive gestational weight gain (GDW), divided into intervals according to pre-gestational body mass index (BMI). Exposure variables included sociodemographic, behavioral, and clinical aspects of the participants. Descriptive statistics (n, %) and analysis of the distribution of the outcome according to the exposure variables were performed using the chi-squared test and Fisher's exact test, with a statistical significance level of p<0.05. Results: The final sample consisted of 199 women, 55.3% of whom self-identified as white, with a mean age of 27 years (± 5.6) and an income ≤ 1 minimum wage (91.6%). The prevalence of excessive FGM was 60% (95%CI 53-67), with a mean gain of 12.01 kg (95%CI 10.70-13.31). A statistically significant association was found between excessive FGM and per capita income > 1 minimum wage (p = 0.029), physical inactivity during pregnancy (p = 0.030), and non-eutrophic pre-pregnancy BMI (p = 0.044). Conclusion: A high prevalence of excessive gestational weight gain was identified, and the related factors were per capita family income, physical inactivity and pre-gestational BMI. The results allow the magnitude of the outcome to be measured and should guide the adoption of strategies to promote healthy pregnancies. Thus, given the need to expand and improve maternal and child care, further studies with this focus are suggested.pt_BR
dc.description.resumoObjetivo: avaliar a prevalência de ganho de peso gestacional excessivo e a relação com fatores sociodemográficos, comportamentais e clínicos em mulheres usuárias do Sistema Único de Saúde. Métodos estudo transversal, realizado de dezembro de 2022 a agosto de 2023, com mulheres de idade igual ou superior a 18 anos, com filhos de até 2 anos de idade, fruto de gestações únicas e que estivessem em acompanhamento de puericultura, em quatro Unidades Básicas de Saúde da Atenção Primária de Passo Fundo, RS. O principal desfecho avaliado foi o ganho de peso gestacional excessivo (GPG), classificado em intervalos conforme Índice de Massa Corporal (IMC) pré-gestacional. As variáveis de exposição abrangeram aspectos sociodemográficos, comportamentais e clínicos das participantes. Realizou-se estatística descritiva (n, %) e análise da distribuição do desfecho conforme as variáveis de exposição através do teste do qui-quadrado e do teste exato de fisher, adotando-se um nível de significância estatística de p<0,05. Resultados: a amostra final foi composta por 199 mulheres, sendo destas 55,3% autodeclaradas brancas, com idade média de 27 anos (± 5,6) e renda ≤ 1 salário-mínimo (91,6%). A prevalência de GPG excessivo foi de 60% (IC95% 53-67), com um ganho médio de 12,01 kg (IC95% 10,70-13,31). Foi identificada relação estatisticamente significativa entre o GPG excessivo e renda per capita >1 salário-mínimo (p=0,029), inatividade física durante toda a gestação (p = 0,030) e IMC pré-gestacional não-eutrófico (p = 0,044). Conclusão: identificou-se uma elevada prevalência de ganho de peso gestacional excessivo, sendo que os fatores relacionados foram a renda familiar per capita, a inatividade física e o IMC pré-gestacional. Os achados permitem dimensionar a magnitude do desfecho e visam direcionar a adoção de estratégias para promoção de uma gestação saudável. Portanto, considerando a Objetivo: avaliar a prevalência de ganho de peso gestacional excessivo e a relação com fatores sociodemográficos, comportamentais e clínicos em mulheres usuárias do Sistema Único de Saúde. Métodos estudo transversal, realizado de dezembro de 2022 a agosto de 2023, com mulheres de idade igual ou superior a 18 anos, com filhos de até 2 anos de idade, fruto de gestações únicas e que estivessem em acompanhamento de puericultura, em quatro Unidades Básicas de Saúde da Atenção Primária de Passo Fundo, RS. O principal desfecho avaliado foi o ganho de peso gestacional excessivo (GPG), classificado em intervalos conforme Índice de Massa Corporal (IMC) pré-gestacional. As variáveis de exposição abrangeram aspectos sociodemográficos, comportamentais e clínicos das participantes. Realizou-se estatística descritiva (n, %) e análise da distribuição do desfecho conforme as variáveis de exposição através do teste do qui-quadrado e do teste exato de fisher, adotando-se um nível de significância estatística de p<0,05. Resultados: a amostra final foi composta por 199 mulheres, sendo destas 55,3% autodeclaradas brancas, com idade média de 27 anos (± 5,6) e renda ≤ 1 salário-mínimo (91,6%). A prevalência de GPG excessivo foi de 60% (IC95% 53-67), com um ganho médio de 12,01 kg (IC95% 10,70-13,31). Foi identificada relação estatisticamente significativa entre o GPG excessivo e renda per capita >1 salário-mínimo (p=0,029), inatividade física durante toda a gestação (p = 0,030) e IMC pré-gestacional não-eutrófico (p = 0,044). Conclusão: identificou-se uma elevada prevalência de ganho de peso gestacional excessivo, sendo que os fatores relacionados foram a renda familiar per capita, a inatividade física e o IMC pré-gestacional. Os achados permitem dimensionar a magnitude do desfecho e visam direcionar a adoção de estratégias para promoção de uma gestação saudável. Portanto, considerando a Objetivo: avaliar a prevalência de ganho de peso gestacional excessivo e a relação com fatores sociodemográficos, comportamentais e clínicos em mulheres usuárias do Sistema Único de Saúde. Métodos estudo transversal, realizado de dezembro de 2022 a agosto de 2023, com mulheres de idade igual ou superior a 18 anos, com filhos de até 2 anos de idade, fruto de gestações únicas e que estivessem em acompanhamento de puericultura, em quatro Unidades Básicas de Saúde da Atenção Primária de Passo Fundo, RS. O principal desfecho avaliado foi o ganho de peso gestacional excessivo (GPG), classificado em intervalos conforme Índice de Massa Corporal (IMC) pré-gestacional. As variáveis de exposição abrangeram aspectos sociodemográficos, comportamentais e clínicos das participantes. Realizou-se estatística descritiva (n, %) e análise da distribuição do desfecho conforme as variáveis de exposição através do teste do qui-quadrado e do teste exato de fisher, adotando-se um nível de significância estatística de p<0,05. Resultados: a amostra final foi composta por 199 mulheres, sendo destas 55,3% autodeclaradas brancas, com idade média de 27 anos (± 5,6) e renda ≤ 1 salário-mínimo (91,6%). A prevalência de GPG excessivo foi de 60% (IC95% 53-67), com um ganho médio de 12,01 kg (IC95% 10,70-13,31). Foi identificada relação estatisticamente significativa entre o GPG excessivo e renda per capita >1 salário-mínimo (p=0,029), inatividade física durante toda a gestação (p = 0,030) e IMC pré-gestacional não-eutrófico (p = 0,044). Conclusão: identificou-se uma elevada prevalência de ganho de peso gestacional excessivo, sendo que os fatores relacionados foram a renda familiar per capita, a inatividade física e o IMC pré-gestacional. Os achados permitem dimensionar a magnitude do desfecho e visam direcionar a adoção de estratégias para promoção de uma gestação saudável. Portanto, considerando a necessidade de ampliar e melhorar a assistência materno-infantil, sugere-se mais estudos com esse enfoque.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Cristiano Silva de Carvalho (cristianoscarvalho@uffs.edu.br) on 2024-09-11T19:47:15Z No. of bitstreams: 1 JÉSSICA BOUFLEUR.pdf: 2717652 bytes, checksum: a0c231390a94467ac6bc4315f760e9a5 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2024-11-05T13:23:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JÉSSICA BOUFLEUR.pdf: 2717652 bytes, checksum: a0c231390a94467ac6bc4315f760e9a5 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-11-05T13:23:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JÉSSICA BOUFLEUR.pdf: 2717652 bytes, checksum: a0c231390a94467ac6bc4315f760e9a5 (MD5) Previous issue date: 2024en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Passo Fundopt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGravidezpt_BR
dc.subjectCuidado pré-natalpt_BR
dc.subjectÍndice de massa corporalpt_BR
dc.subjectSaúde materno-infantilpt_BR
dc.subjectAtenção primária à saúdept_BR
dc.titlePrevalência e fatores relacionados ao ganho de peso excessivo na gestaçãopt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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