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https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/7976
Tipo: | Monografia |
Título: | Panorama epidemiológico das anomalias congênitas no Brasil no período de 2012 a 2021 |
Autor(es): | Bassolli, Martina |
Primeiro Orientador: | Lindemann, Ivana Loraine |
Primeiro coorientador: | Cioccari, Giani |
Segundo coorientador: | Rabello, Renata dos Santos |
Primeiro membro da banca: | Lindemann, Ivana Loraine |
Segundo membro da banca: | Dal Maso, Daniela de Almeida |
Terceiro membro da banca: | Gregorio, Mariana |
Resumo: | Este estudo buscou delinear um panorama epidemiológico das Anomalias Congênitas (AC) no Brasil no período de 2012 a 2021, utilizando o banco de dados do Ministério da Saúde. Métodos: Trata-se de um estudo ecológico descritivo, no qual as informações foram extraídas do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC) do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (SUS) – DATASUS. A população estudada foi composta por todos os casos de Anomalias Congênitas em nascidos vivos no Brasil, notificados no período de 2012 a 2021. A análise dos dados compreendeu a frequência absoluta e relativa das variáveis da amostra e as prevalências no período para o Brasil e por região, além da prevalência anual no país. Resultados: A prevalência nacional encontrada para todo o período foi 83,7 casos a cada 10.000 nascidos vivos, com pico no ano de 2016. As regiões que apresentaram maiores e menores taxas, respectivamente, foram Sudeste e Norte. Perfil materno e gestacional encontrado: entre 20 e 29 anos, com escolaridade entre 8 e 11 anos, da cor parda, parto cesáreo, gestação única e sete ou mais consultas pré-natal. O recém-nascido com AC teve perfil do sexo masculino, índice de Apgar entre 8 e 10 no 1o e no 5o minuto, peso normal e nascido a termo. As anomalias mais frequentes durante o período estudado foram as do aparelho osteomuscular, seguida de outras malformações e do sistema nervoso. Conclusões: esta pesquisa pode ser utilizada como referência para estabelecer protocolos de monitoramento ativo e prospectivo dessas doenças no Brasil. |
Abstract/Resumen: | This study aimed to outline an epidemiological panorama of Congenital Anomalies (CA) in Brazil from 2012 to 2021, using the database of the Ministry of Health. Methods: This is a descriptive ecological study, in which information was extracted from the Live Birth Information System (SINASC) of the Department of Informatics of the Unified Health System (SUS) - DATASUS. The studied population consisted of all cases of Congenital Anomalies in live births in Brazil, reported from 2012 to 2021. Data analysis comprised the absolute and relative frequency of sample variables and prevalences for Brazil and by region, as well as the annual prevalence in the country. Results: The national prevalence found for the entire period was 83.7 cases per 10,000 live births, peaking in the year 2016. The regions that showed the highest and lowest rates, respectively, were Southeast and North. Maternal and gestational profile found: between 20 and 29 years old, with 8 to 11 years of schooling, of mixed race, cesarean delivery, single gestation, and seven or more prenatal consultations. The newborn with CA had a male gender profile, Apgar score between 8 and 10 at 1 and 5 minutes, normal weight, and born at term. The most frequent anomalies during the study period were those of the osteomuscular system, followed by other malformations and the nervous system. Conclusions: This research can be used as a reference to establish active and prospective monitoring protocols for these diseases in Brazil. |
Palavras-chave: | Anormalidades congênitas Brasil Prevalência Recém-nascido Sistema único de saúde |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Instituição: | Universidade Federal da Fronteira Sul |
Sigla da Instituição: | UFFS |
Faculdade, Instituto ou Departamento: | Campus Passo Fundo |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
URI: | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/7976 |
Data do documento: | 2024 |
Aparece nas coleções: | Medicina |
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