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Tipo: Monografia
Título: Eficiência no gasto público com atenção básica: da capital aos pequenos municípios, quem gasta melhor?
Autor(es): Todeschini, Felipe Francisco Villa
Primeiro Orientador: Germani, Alessandra Regina Müller
Primeiro membro da banca: Germani, Alessandra Regina Müller
Segundo membro da banca: Pulga, Vanderleia Laodete
Terceiro membro da banca: Gutierres, Athany
Resumo: Objetivo: Relacionar os gastos públicos com Atenção Básica e os resultados entregues à população na forma de consultas médicas de municípios de diferentes tamanhos do Estado do Rio Grande do Sul. Metodologia: Trata-se de um estudo do tipo ecológico, realizado em Passo Fundo – RS, no ano de 2024, cuja população alvo foram os 497 municípios do Estado do Rio Grande do Sul. A amostra foi composta por 20 municípios, escolhidos por conveniência. Os municípios escolhidos foram Porto Alegre, por ser a capital, além de 3 municípios (um pequeno, um médio e um grande) de cada Macrorregião de Saúde, definidos no Plano Diretor de Regionalização da Saúde, da Secretaria Estadual da Saúde. Os anos analisados foram de 2013 a 2016. Foram utilizados dados secundários obtidos no portal DATASUS e no portal do Fundo Nacional de Saúde. Resultados: Observou-se um melhor resultado de consultas médicas por habitante/ano nos menores municípios (1,65), ao passo que Porto Alegre teve o pior resultado (0,71). Obteve-se, também, um custo por consulta (base 1) significativamente menor nos pequenos municípios (35,54), ao passo que Porto Alegre novamente teve o pior resultado (89,41) entre as cidades pesquisadas. Conclusão: Os municípios menores tiveram melhor desempenho em relação aos maiores no que diz respeito a número de consultas médicas realizadas e ao custo dessas consultas. A explicação para esse resultado é multifatorial, podendo o acesso facilitado aos serviços de saúde ser uma das explicações para esse achado.
Abstract/Resumen: Objective: To relate public spending on Primary Care with the results delivered to the population in the form of medical consultations in municipalities of different sizes in the State of Rio Grande do Sul. Methodology: This is an ecological study conducted in Passo Fundo, RS, in 2024, targeting the 497 municipalities in the State of Rio Grande do Sul. The sample consisted of 20 municipalities, chosen for convenience. The selected municipalities included Porto Alegre, as the capital, in addition to one small, one medium, and one large municipality from each Health Macroregion, as defined in the Health Regionalization Master Plan of the State Health Department. The years analyzed were from 2013 to 2016. Secondary data were obtained from the DATASUS portal and the National Health Fund portal. Results: A better result of medical consultations per inhabitant per year was observed in smaller municipalities (1.65), whereas Porto Alegre had the worst result (0.71). Additionally, the cost per consultation (base 1) was significantly lower in small municipalities (35.54), while Porto Alegre again showed the worst result (89.41) among the cities studied. Conclusion: Smaller municipalities performed better than larger ones in terms of the number of medical consultations conducted and the cost of those consultations. The explanation for this result is multifactorial, with easier access to health services being one possible reason for this finding.
Palavras-chave: Atenção primária à saúde
Despesa pública
Rio Grande do Sul
Alocação de recursos em saúde
Idioma: por
País: Brasil
Instituição: Universidade Federal da Fronteira Sul
Sigla da Instituição: UFFS
Faculdade, Instituto ou Departamento: Campus Passo Fundo
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
URI: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/8347
Data do documento: 2024
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