Please use this identifier to cite or link to this item: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/8834
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Cambrussi, Morgana Fabiola-
dc.creatorVelasque, Adrian-
dc.date2025-05-15-
dc.date.accessioned2025-09-24T16:56:16Z-
dc.date.available2025-
dc.date.available2025-09-24T16:56:16Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/8834-
dc.description.abstractEsta investigación analiza el uso de metáforas conceptuales en campañas ambientales promovidas por el Ministerio del Medio Ambiente y Cambio Climático, en colaboración con la Agencia Nacional de Aguas y Saneamiento Básico, en un recorte temporal de 2010 a 2019 (diez años). El estudio se desarrolla a partir de tres metáforas ambientales específicas, a saber: a) NATURALEZA ES DINERO (como en recursos naturales, ahorro de agua); b) NATURALEZA ES PRODUCTO (como en compras verdes, consumo de agua); c) NATURALEZA ES GENTE (como en el medio ambiente agradece, huella ecológica). En lo que respecta al marco teórico, la investigación se fundamenta en la Teoría de la Metáfora Conceptual (TMC) de Lakoff y Johnson (2002), que explora cómo las metáforas están presentes en las diversas esferas de la vida, no solo en el lenguaje o la literatura, sino también en el pensamiento y la acción. La investigación también se sitúa en la interfaz entre los campos de la Semántica Cognitiva y la Lingüística Ambiental. En términos metodológicos, el estudio implica la selección y el análisis detallado de 33 campañas publicitarias difundidas por el MMA, exclusivamente del género discursivo propaganda, con el objetivo de evaluar críticamente las estrategias retóricas utilizadas y sus implicaciones en la atribución de responsabilidades en relación con la preservación ambiental. La hipótesis de la investigación considera que las metáforas utilizadas en las campañas podrían evidenciar una responsabilidad compartida, abarcando tanto a individuos como a instituciones, empresas e industrias, con énfasis en la colectividad. Sin embargo, los resultados de la investigación indican que esta hipótesis no se confirma, ya que, de las 33 campañas analizadas, 22 (aproximadamente el 67%) promueven una responsabilización centrada en el individuo, mientras que solo 11 (33%) presentan una perspectiva colectiva o institucional.pt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa investiga o uso de metáforas conceptuais em campanhas ambientais promovidas pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) em parceria com a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), em um recorte temporal de 2010 a 2019 (dez anos). O estudo se desenvolve a partir de três metáforas ambientais específicas, sendo elas: a) NATUREZA É DINHEIRO (a exemplo de recursos naturais, economia de água; b) NATUREZA É PRODUTO (a exemplo de compras verdes, consumo de água; c) NATUREZA É GENTE (a exemplo de o meio ambiente agradece, pegada ecológica). No que se refere ao escopo teórico, a pesquisa se fundamenta na Teoria da Metáfora Conceptual (TMC) de Lakoff e Johnson (2002), que explora como as metáforas estão infiltradas nas variadas esferas da vida, não somente na linguagem ou na literatura, mas também no pensamento e na ação. A investigação também se insere na interface entre os campos da Semântica Cognitiva e da Linguística Ambiental. Em termos metodológicos, o estudo envolve a seleção e exame detalhado de 33 campanhas publicitárias veiculadas pelo MMA, exclusivamente do gênero discursivo propaganda, com o objetivo de avaliar criticamente as estratégias retóricas utilizadas e suas implicações para a atribuição de responsabilidades pela preservação ambiental. A hipótese da pesquisa considera que as metáforas utilizadas nas campanhas poderiam evidenciar uma responsabilidade compartilhada, abrangendo tanto indivíduos quanto instituições, empresas e indústrias, com ênfase na coletividade. Contudo, os resultados da investigação apontam que essa hipótese não se confirma, visto que, das 33 campanhas analisadas, 22 (cerca de 67%) promovem uma responsabilização centrada no indivíduo, enquanto apenas 11 (33%) apresentam uma perspectiva coletiva ou institucional.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Biblioteca Chapeco (biblio.ch@uffs.edu.br) on 2025-09-19T13:01:49Z No. of bitstreams: 1 VELASQUE.pdf: 847381 bytes, checksum: ef9cf458e970bf08b794d69f88a5d8d1 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2025-09-24T16:56:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 VELASQUE.pdf: 847381 bytes, checksum: ef9cf458e970bf08b794d69f88a5d8d1 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-09-24T16:56:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VELASQUE.pdf: 847381 bytes, checksum: ef9cf458e970bf08b794d69f88a5d8d1 (MD5) Previous issue date: 2025en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Chapecópt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMetáforapt_BR
dc.subjectMeio ambientept_BR
dc.subjectCampanhas publicitáriaspt_BR
dc.titleEstudo de metáforas ambientais em campanhas veiculadas pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Climapt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
Appears in Collections:Letras

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
VELASQUE.pdf827.52 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.