Please use this identifier to cite or link to this item: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/8925
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Berned, Pablo Lemos-
dc.contributor.referee1Fraccari, Sabrina Ferraz-
dc.contributor.referee2Paz, Demétrio Alves-
dc.creatorFreitas, Maria Eduarda Lima de-
dc.date2025-06-30-
dc.date.accessioned2025-10-15T14:18:00Z-
dc.date.available2025-
dc.date.available2025-10-15T14:18:00Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/8925-
dc.description.abstractEste trabajo propone un análisis del tiempo narrativo como recurso central para la construcción de la angustia en la obra Os Ratos, de Dyonélio Machado. Publicado en 1935, la novela acompaña un solo día de la vida de Naziazeno Barbosa, un funcionario público en situación de miseria, cuya trayectoria está marcada por fracasos y digresiones mentales. La investigación busca comprender cómo la alternancia entre el tiempo cronológico y el psicológico contribuye a revelar la angustia y estado emocional del protagonista. La metodología adoptada es cualitativa, basada en lecturas literarias orientadas por enfoques narrativos, histórico-sociales y existenciales. Para ello se movilizan autores como Humphrey (1976), Todorov (2008, 2011), Lukács (1965), Mendilow (1972), Eco (2009), Durão (2020) y Santiago (2000), cuyas contribuciones ayudan a investigar cómo el tiempo subjetivo estructura la narrativa y revela el colapso interno del personaje. El análisis muestra que la narrativa de Los Ratones se construye a partir del flujo de conciencia de Naziazeno, por medio de fragmentaciones, vacilaciones, digresiones y repeticiones, que rompen la linealidad del tiempo. Además, un capítulo comparativo está dedicado al análisis del tiempo psicológico en Memórias do Subsolo, de Fiódor Dostoiévski, identificando aproximaciones y diferencias entre los dos protagonistas en relación a la crisis subjetiva y a la fragmentación narrativa. Se concluye que el tiempo psicológico no solo da forma a la estructura del romance, sino que también evidencia un sentimiento de asfixia y pérdida de control, similar al que muchas personas enfrentan en sus rutinas aceleradas y sobrecargadas. La experiencia de Naziazeno, así, resuena con la de los individuos que, ante la falta de tiempo para sí mismos, se ven atrapados en ciclos de frustración, ansiedad y agotamiento - revelando que el romance, aunque anticuado, sigue siendo profundamente actual.pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho propõe uma análise do tempo narrativo como recurso central para a construção da angústia na obra Os Ratos, de Dyonélio Machado. Publicado em 1935, o romance acompanha um único dia da vida de Naziazeno Barbosa, um funcionário público em situação de miséria, cuja trajetória é marcada por fracassos e digressões mentais. A pesquisa busca compreender como a alternância entre o tempo cronológico e o tempo psicológico contribui para revelar a angústia e estado emocional do protagonista. A metodologia adotada é qualitativa, com base em leituras literárias orientadas por abordagens narrativas, histórico-sociais e existenciais. Para isso, são mobilizados autores como Humphrey (1976), Todorov (2008, 2011), Lukács (1965), Mendilow (1972), Eco (2009), Durão (2020) e Santiago (2000), cujas contribuições ajudam a investigar como o tempo subjetivo estrutura a narrativa e revela o colapso interno do personagem. A análise mostra que a narrativa de Os Ratos constrói-se a partir do fluxo de consciência de Naziazeno, por meio de fragmentações, hesitações, digressões e repetições, que rompem a linearidade do tempo. Além disso, um capítulo comparativo é dedicado à análise do tempo psicológico em Memórias do Subsolo, de Fiódor Dostoiévski, identificando aproximações e diferenças entre os dois protagonistas em relação à crise subjetiva e à fragmentação narrativa. Conclui-se que o tempo psicológico não apenas molda a estrutura do romance, mas também evidencia um sentimento de sufocamento e perda de controle, semelhante ao que muitas pessoas enfrentam em suas rotinas aceleradas e sobrecarregadas. A experiência de Naziazeno, assim, ressoa com a de indivíduos que, diante da falta de tempo para si, se veem presos a ciclos de frustração, ansiedade e exaustão — revelando que o romance, embora datado, permanece profundamente atual.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Jane Lecardelli (jane.lecardelli@uffs.edu.br) on 2025-10-14T19:58:31Z No. of bitstreams: 1 FREITAS.pdf: 453561 bytes, checksum: edb8e93b94f69b2f7825a715804786ed (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2025-10-15T14:17:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FREITAS.pdf: 453561 bytes, checksum: edb8e93b94f69b2f7825a715804786ed (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-10-15T14:18:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FREITAS.pdf: 453561 bytes, checksum: edb8e93b94f69b2f7825a715804786ed (MD5) Previous issue date: 2025en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Cerro Largopt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTempopt_BR
dc.subjectNarrativapt_BR
dc.subjectLiteratura brasileirapt_BR
dc.titleUma análise da angústia de Naziazeno em Os Ratos, de Dyonélio Machadopt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
Appears in Collections:Letras

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
FREITAS.pdf442.93 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.