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Tipo: Monografia
Título: "La Celestina" y la transformación de la lengua española
Autor(es): Chejovich , Adriane
Primeiro Orientador: Fernandes, Neiva Maria G.
Primeiro membro da banca: Vaccaro, Santo Gabriel
Segundo membro da banca: Mitieri, Caroline
Resumo: A literatura Hispânica medieval nos oferece um amplo campo de pesquisa e análise da transformação do idioma espanhol e o livro La Celestina é um genuíno representante deste período, por esse motivo foi escolhido para esta análise. Neste trabalho houve a análise de duas edições distintas do mesmo livro, uma do ano de 1951, que manteve o espanhol medieval, e a outra de 1987, escrita em espanhol moderno, semelhante ao que conhecemos hoje. O objetivo desta análise é, comparando as duas edições, selecionar algumas mudanças na ortografia das palavras e tentar explicar porque as mesmas ocorreram. A metodologia utilizada é bibliográfica comparativa com palavras que mudaram entre as suas edições. Para tal análise, os autores Rafael Lapesa (2008), Antonio Alatorre (1989) y Cristian Cuervo (2008) foram responsáveis pelo embasamento teórico. Ao final da análise, chegouse à conclusão de que a primeira edição analisada, do ano de 1951, que mantém o espanhol medieval, sofreu uma maior influência de dialetos peninsulares, mas principalmente do latim vulgar, que influenciou mais o castelhano. Assim, entende-se que a transformação das palavras mais modernas analisadas, se distanciaram do latim, por esse motivo não são encontrados traço tão marcantes deste idioma quanto na edição medieval.
Abstract/Resumen: La literatura Hispánica medieval ofrece un campo amplio para análisis y estudio de la transformación del idioma español, y el libro “La Celestina” es un genuino representante de este periodo, y es por ese motivo que fue elegido. En esta pesquisa hubo el análisis de dos ediciones distintas del mismo libro, una del año 1951 que mantiene el español medieval y, la otra, del año 1987 que presenta un español moderno semejante a lo que conocemos hoy. El objetivo de este análisis es, comparando las dos ediciones, seleccionar algunos cambios en la ortografía de las palabras e intentar justificar porque ocurrieron estos cambios. La metodología es bibliográfica y comparativa entre algunas palabras que cambian el las dos ediciones. Para tal análisis apoyaron teóricamente, principalmente, los siguientes teóricos: Rafael Lapesa (2008), Antonio Alatorre (1989) y Cristian Cuervo (2008). La conclusión es que en la primera edición, la del año 1951, que mantiene el español medieval, fue escrita en un período de vacilación del idioma, donde había una gran influencia de dialectos peninsulares, pero principalmente el latín vulgar influenciando el castellano. Así, se percebe que el cambio entre las palabras analizadas es que las más modernas se distanciaron de latín, o no sufrieron tanta influencia del mismo como las de la época medieval.
Palavras-chave: Literatura espanhola
Língua espanhola
Transformação literária
Idioma: spa
País: Brasil
Instituição: Universidade Federal da Fronteira Sul
Sigla da Instituição: UFFS
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
URI: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/228
Data do documento: 24-Jun-2015
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