Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2494
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Stübe, Angela Derlise-
dc.creatorAguiar, Gabriele de-
dc.date2017-
dc.date.accessioned2019-02-28T20:00:21Z-
dc.date.available2019-
dc.date.available2019-02-28T20:00:21Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2494-
dc.description.abstractEsta investigación analiza sentidos movilizados sobre el ser-indígena en la enseñanza superior en redacciones de sujetos indígenas participantes del Programa de Acceso y Permanencia de los Pueblos Indígenas (PIN) de la Universidad Federal de la Frontera Sur (UFFS). Para alcanzar tal objetivo, fueron seleccionadas algunas secuencias discursivas de redacciones elaboradas en el PIN-UFFS (2016), las cuales, por medio de marcas de regularidades, nos posibilitaron componer nuestro gesto interpretativo. Desde el punto de vista teórico, nos situamos en la perspectiva discursiva, Análisis de Discurso (AD) de orientación francesa, para la cual la lengua es afectada por lo político, lo histórico, lo social y lo ideológico. Para ello, seleccionamos a autores que dedican sus esfuerzos a cuestiones de lengua e identidad por la AD como Pêcheux (2012), Orlandi (2008) y Coracini (2007). Además, tratamos las redacciones como una posibilidad de escritura de sí (FOUCAULT, 2009; GUERRA, 2012). Al observar la llegada de alumnos indígenas a la UFFS, nos inquieta cómo los sentidos sobre lengua e identidad de esos sujetos son afectados al necesitar adecuarse al lugar del otro, del no indígena. Entendemos que esto puede producir el borrado de esas lenguas indígenas, constituyentes de grupos minoritarios, sin discusión de esa inserción y de las consecuencias para la formación de los alumnos y de los profesores. Los resultados apuntan a una ruptura en relación a la lengua materna del indígena en las redacciones consideradas como un espacio de escritura de sí. Al habitar el lugar considerado del blanco, el indígena sufre un silenciamiento de su lengua e identidad a fin de ser aceptado.pt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa analisa sentidos mobilizados sobre o ser-indígena no ensino superior em redações de sujeitos indígenas participantes do Programa de Acesso e Permanência dos Povos Indígenas (PIN) da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS). Para atingir tal objetivo, foram selecionadas algumas sequências discursivas de redações elaboradas no PIN-UFFS (2016), as quais, por meio de marcas de regularidades, nos possibilitaram compor nosso gesto interpretativo. Do ponto de vista teórico, situamo-nos na perspectiva discursiva, Análise de Discurso (AD) de orientação francesa, para a qual a língua é afetada pelo político, pelo histórico, pelo social e pelo ideológico. Para tanto, selecionamos autores que dedicam seus esforços a questões de língua e identidade pela AD como Pêcheux (2012), Orlandi (2008) e Coracini (2007). Além disso, tratamos as redações como uma possibilidade de escrita de si (FOUCAULT, 2009; GUERRA, 2012). Ao observar a vinda de alunos indígenas para a UFFS, inquieta-nos como os sentidos sobre língua e identidade desses sujeitos são afetados ao necessitarem adequar-se ao lugar do outro, do não-indígena. Entendemos que isso pode produzir o apagamento dessas línguas indígenas, constituintes de grupos minoritários, sem discussão dessa inserção e das consequências para a formação dos alunos e dos professores. Os resultados apontam para uma ruptura em relação à língua materna do indígena nas redações consideradas como um espaço de escrita de si. Ao habitar o lugar considerado do não-indígena, o indígena sofre um silenciamento de sua língua e identidade a fim de ser aceito.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by SUELEN SPINDOLA BILHAR (suelen.bilhar@gmail.com) on 2019-02-28T19:16:44Z No. of bitstreams: 1 AGUIAR.pdf: 502533 bytes, checksum: 72430d4231a4462009bd2e2aa22b33c5 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2019-02-28T20:00:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AGUIAR.pdf: 502533 bytes, checksum: 72430d4231a4462009bd2e2aa22b33c5 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-02-28T20:00:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AGUIAR.pdf: 502533 bytes, checksum: 72430d4231a4462009bd2e2aa22b33c5 (MD5) Previous issue date: 2017en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Chapecópt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGrupos indígenaspt_BR
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.subjectRedaçãopt_BR
dc.titleÍndio já sofre por ser índio: língua e identidade em redações de indígenaspt_BR
dc.typeArtigo Cientificopt_BR
Aparece nas coleções:Letras

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
AGUIAR.pdf490,75 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.