Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2502
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Marchesan, Ani Carla-
dc.creatorTibola, Eduarda Stefanski-
dc.date2017-
dc.date.accessioned2019-02-28T20:13:44Z-
dc.date.available2019-
dc.date.available2019-02-28T20:13:44Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2502-
dc.description.abstractEste artículo trata de las relativas libres del portugués brasileño en la perspectiva teórica de la Gramática Gerativa (Modelo de Principios y Parámetros). Estas sentencias, en líneas generales, son encajadas e introducidas por un pronombre relativo especificado. En el portugués brasileño, ese pronombre relativo necesita atender las exigencias impuestas por un núcleo de la sentencia matriz: propiedad llamada de requerimiento de compatibilidad (cf. BRESNAN, GRIMSHAW, 1978). Sin embargo, algunas relativas libres, en la función sintáctica de sujeto, parecen no atender a esa petición, lo que se ha constituido en un problema para la literatura gerativista. Hay dos propuestas en la literatura para resolver este caso, no libres de problemas: Medeiros Júnior (2005, 2014) sugiere que tales sentencias sean preguntas indirectas en posición de tópico; ya Marchesan (2012) propone que son relativas con núcleo nominal implícito, y, por lo tanto, no se someten al requerimiento de compatibilidad, que es una propiedad sólo de las relativas libres. Ante este escenario, este trabajo objetiva observar el funcionamiento del requerimiento de compatibilidad en las relativas libres que están en función sintáctica de sujeto y que son introducidas por los pronombres quién y qué. La propuesta presentada en este artículo sigue los apuntes de Medeiros Junior (2005, 2014) y de Marchesan (2012) de que esas sentencias no son relativas libres, pues no respetan el requerimiento de compatibilidad, y presenta la prueba de acarretamiento - utilizado por Marchesan y Cambrussi (en el prelo), para evidenciar que esas sentencias no son interrogativas indirectas.pt_BR
dc.description.resumoEste artigo trata das relativas livres do português brasileiro na perspectiva teórica da Gramática Gerativa (Modelo de Princípios e Parâmetros). Essas sentenças, em linhas gerais, são encaixadas e introduzidas por um pronome relativo especificado. No português brasileiro, esse pronome relativo precisa atender as exigências impostas por um núcleo da sentença matriz: propriedade chamada de Requerimento de Compatibilidade (cf. BRESNAN; GRIMSHAW, 1978). No entanto, algumas relativas livres, na função sintática de sujeito, parecem não atender a esse requerimento, o que tem se constituído num problema para a literatura gerativista. Há duas propostas na literatura para resolver esse caso, não livres de problemas: Medeiros Júnior (2005, 2014) sugere que tais sentenças sejam perguntas indiretas em posição de tópico; já Marchesan (2012) propõe que são relativas com núcleo nominal implícito, e, por isso, não se submetem ao Requerimento de Compatibilidade, que é uma propriedade apenas das relativas livres. Diante desse cenário, este trabalho objetiva observar o funcionamento do Requerimento de Compatibilidade nas relativas livres que estão em função sintática de sujeito e que são introduzidas pelos pronomes quem e o que. A proposta apresentada neste artigo segue os apontamos de Medeiros Júnior (2005, 2014) e de Marchesan (2012) de que essas sentenças não são relativas livres, pois não respeitam o requerimento de compatibilidade, e apresenta o teste de acarretamento – utilizado por Marchesan e Cambrussi (no prelo), para evidenciar que essas sentenças não são interrogativas indiretas.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by SUELEN SPINDOLA BILHAR (suelen.bilhar@gmail.com) on 2019-02-28T14:15:47Z No. of bitstreams: 1 TIBOLA.pdf: 827393 bytes, checksum: 7c2084dca923e5a907d27c1ad4e0a989 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2019-02-28T20:13:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TIBOLA.pdf: 827393 bytes, checksum: 7c2084dca923e5a907d27c1ad4e0a989 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-02-28T20:13:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TIBOLA.pdf: 827393 bytes, checksum: 7c2084dca923e5a907d27c1ad4e0a989 (MD5) Previous issue date: 2017en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Chapecópt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPronome relativopt_BR
dc.subjectTermos da oraçãopt_BR
dc.subjectSujeitopt_BR
dc.titleA (não) realização do Requerimento de Compatibilidade nas Relativas Livres em função sintática de sujeitopt_BR
dc.typeArtigo Cientificopt_BR
Aparece nas coleções:Letras

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TIBOLA.pdf808 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.