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Tipo: Monografia
Título: Alterações anatomopatológicas da placenta e relação com desfechos gestacionais
Autor(es): Rolim, Darlise Emanuele
Primeiro Orientador: Silveira, Daniela Augustin
Primeiro coorientador: Polettini, Jossimara
Primeiro membro da banca: Silveira, Daniela Augustin
Segundo membro da banca: Jacobo, Andreia
Terceiro membro da banca: Budke, Thieli Maldaner
Resumo: Objetivo: O presente estudo tem como objetivo descrever alterações anatomopatológicas encontradas no tecido placentário e correlacioná-las com os desfechos gestacionais avaliados no recém-nascido através do índice de APGAR. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, realizado no Hospital São Vicente de Paulo, em Passo Fundo, Rio Grande do Sul, no período de setembro a dezembro de 2020, através da análise dos prontuários e dos exames anatomopatológicos do tecido placentário de parturientes atendidas pelo sistema único de saúde (SUS), durante o período de 2015 à 2017 e que tiveram alguma intercorrência durante o período pré-natal ou no parto, com indicação de análise anatomopatológica da placenta. Os dados foram coletados dos laudos anatomopatológicos com informações do tecido placentário e dos prontuários eletrônicos, dos quais foram compiladas as informações clínicas a respeito da parturiente e do recém nascido. Resultados: Foram analisados dados de 545 gestantes, e observou-se que a alteração no tecido placentário mais relevante foi a inflamação em 22,9% e o desfecho gestacional mais prevalente foi a presença de má perfusão/hipoxia em 27,8% dos partos. Ainda, 57,9% das parturientes eram multíparas e tendo o tipo de parto cesária como o tipo de parto mais prevalente, correspondendo 81,1%. A presença de óbito fetal concomitante às alterações placentárias ocorreu em 35 gestações. As alterações placentárias associaram-se estatisticamente ao desfecho na hora do parto em casos de pré eclâmpsia/eclâmpsia e má perfusão/hipóxia. Ainda, a presença de desfecho gestacional teve resultado estatisticamente significativo com a presença de síndromes hipertensivas. Conclusões: Os dados obtidos permitem associar algumas alterações anatomopatológicas encontradas no tecido placentário com o desfecho gestacional e as condições clinicas das gestantes. Portanto, o exame anatomopatológico da placenta pode ser útil para esclarecer condições peri e pós natais e definir melhores condutas que facilitem o atendimento.
Palavras-chave: Gestantes
Índices
Obstetrícia
Placenta
Idioma: por
País: Brasil
Instituição: Universidade Federal da Fronteira Sul
Sigla da Instituição: UFFS
Faculdade, Instituto ou Departamento: Campus Passo Fundo
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
URI: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/4450
Data do documento: 2021
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