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dc.contributor.advisor1Schneiders, Caroline Mallmann-
dc.contributor.referee1Dias, Ana Beatriz Ferreira-
dc.contributor.referee2Gonçalves, Ana Cecilia Teixeira-
dc.creatorGalarça, Keslin Corrêa dos Santos-
dc.date2025-07-03-
dc.date.accessioned2025-10-15T14:15:58Z-
dc.date.available2025-
dc.date.available2025-10-15T14:15:58Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/8923-
dc.description.abstractEl presente trabajo tiene como objetivo analizar cómo los memes, en tanto prácticas discursivas digitales, contribuyen a la producción y actualización de sentidos racistas en las redes sociales. El trabajo se fundamenta en el Análisis del Discurso de línea pecheuxtiana, movilizando conceptos como sujeto, ideología, interdiscurso y memoria discursiva, basándose principalmente en los estudios de Michel Pêcheux y Eni Orlandi. El corpus de análisis está compuesto por dos memes que circularon durante las ediciones de Big Brother Brasil 24 y 25, los cuales presentan representaciones de mujeres negras a partir de estereotipos históricos de subalternidad y animalización. El análisis demuestra que los memes seleccionados, al recurrir al humor para vehicular tales imágenes, actualizan discursos racistas ya naturalizados en la sociedad. Estos enunciados operan como efectos de la memoria discursiva y de la ideología, mostrando cómo sentidos discriminatorios pueden reproducirse en el ambiente digital bajo la forma de entretenimiento.pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho tem como objetivo analisar como os memes, enquanto práticas discursivas digitais, contribuem para a produção e atualização de sentidos racistas nas redes sociais. A pesquisa fundamenta-se na Análise de Discurso de linha pecheuxtiana, mobilizando conceitos como sujeito, ideologia, interdiscurso e memória discursiva, com base principalmente nos estudos de Michel Pêcheux e Eni Orlandi. O corpus de análise é composto por dois memes que circularam durante as edições do Big Brother Brasil 24 e 25, envolvendo representações de mulheres negras a partir de estereótipos históricos de subalternidade e animalização. A análise demonstra que os memes selecionados, ao recorrerem ao humor para veicular essas imagens, atualizam discursos racistas já naturalizados na sociedade. Esses enunciados operam como efeitos da memória discursiva e da ideologia, mostrando como sentidos discriminatórios podem ser reproduzidos no ambiente digital sob a forma de entretenimento.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Jane Lecardelli (jane.lecardelli@uffs.edu.br) on 2025-10-14T18:57:25Z No. of bitstreams: 1 GALARÇA.pdf: 3293289 bytes, checksum: 95f0986a4bda26cbf7aa76e3209f5a4a (MD5)en
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dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-10-15T14:15:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GALARÇA.pdf: 3293289 bytes, checksum: 95f0986a4bda26cbf7aa76e3209f5a4a (MD5) Previous issue date: 2025en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Cerro Largopt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAnálise do discursopt_BR
dc.subjectMemespt_BR
dc.subjectComunicaçãopt_BR
dc.subjectRedes sociaispt_BR
dc.titleMemes e a produção de sentidos: discurso em circulação nas mídias digitaispt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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