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dc.creatorBruschi, Nathâna Paula-
dc.date2015-12-07-
dc.date.accessioned2017-06-12T20:29:44Z-
dc.date.available2017-06-12T20:29:44Z-
dc.date.issued2015-12-07-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/301-
dc.description.resumoO poeta açoriano Antero de Quental, em sua obra poética, escreveu alguns sonetos revolucionários. Muitos desses poemas incitavam à ideia, ao “fazer o leitor pensar”, a uma independência intelectual, e fugiam dos moldes da literatura da época, o que chamou a atenção dos considerados mestres que se viam importunados por Antero e outros poetas que queriam inovar. Entre os que se sentiam incomodados com isso, estava António Feliciano de Castilho, que, aproveitando-se de uma carta-posfácio, redigiu inúmeras críticas aos jovens escritores da Escola de Coimbra, considerando-os uma “doença” para a literatura. Diante das provocações, Antero redigiu e publicou a carta/folheto Bom Senso e Bom Gosto, deflagrando-se, assim, a chamada Questão Coimbrã. Nessa carta, além de responder aos insultos, o poeta defende que ser escritor seria como um sacerdócio, e a missão do escritor é livrar-se de toda a vaidade de reconhecimento, manter o “espírito independente” da imposição dos mestres e escrever com ideias que façam o povo pensar. Na presente pesquisa, o que se pretende é contrapor as visões estéticas de ambos os poetas, e, da mesma forma, a título de exemplo, observar como essa vertente revolucionária anteriana constrói-se poeticamente.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Isac Soares Emidio (isac.emidio@uffs.edu.br) on 2017-06-12T19:59:08Z No. of bitstreams: 1 BRUSCHI.pdf: 282631 bytes, checksum: 3f615f0369f9cb5401c84464b2e1ef76 (MD5)en
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Realeza-
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAnálise poéticapt_BR
dc.subjectAntero de quentalpt_BR
dc.subjectBom senso e bom gostopt_BR
dc.subjectQuestão coimbrãpt_BR
dc.titleO "Sagitário Libertador": Antero de Quental e a voz revolucionáriapt_BR
dc.typeArtigo Cientificopt_BR
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