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Tipo: Artigo Cientifico
Título: O "Sagitário Libertador": Antero de Quental e a voz revolucionária
Autor(es): Bruschi, Nathâna Paula
Resumo: O poeta açoriano Antero de Quental, em sua obra poética, escreveu alguns sonetos revolucionários. Muitos desses poemas incitavam à ideia, ao “fazer o leitor pensar”, a uma independência intelectual, e fugiam dos moldes da literatura da época, o que chamou a atenção dos considerados mestres que se viam importunados por Antero e outros poetas que queriam inovar. Entre os que se sentiam incomodados com isso, estava António Feliciano de Castilho, que, aproveitando-se de uma carta-posfácio, redigiu inúmeras críticas aos jovens escritores da Escola de Coimbra, considerando-os uma “doença” para a literatura. Diante das provocações, Antero redigiu e publicou a carta/folheto Bom Senso e Bom Gosto, deflagrando-se, assim, a chamada Questão Coimbrã. Nessa carta, além de responder aos insultos, o poeta defende que ser escritor seria como um sacerdócio, e a missão do escritor é livrar-se de toda a vaidade de reconhecimento, manter o “espírito independente” da imposição dos mestres e escrever com ideias que façam o povo pensar. Na presente pesquisa, o que se pretende é contrapor as visões estéticas de ambos os poetas, e, da mesma forma, a título de exemplo, observar como essa vertente revolucionária anteriana constrói-se poeticamente.
Palavras-chave: Análise poética
Antero de quental
Bom senso e bom gosto
Questão coimbrã
Idioma: por
País: Brasil
Instituição: Universidade Federal da Fronteira Sul
Sigla da Instituição: UFFS
Faculdade, Instituto ou Departamento: Campus Realeza
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
URI: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/301
Data do documento: 7-Dez-2015
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