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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Gravina, Aline Peixoto-
dc.creatorPedroso, Jackson Figueiró-
dc.date2019-
dc.date.accessioned2019-11-06T18:02:08Z-
dc.date.available2019-
dc.date.available2019-11-06T18:02:08Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.urihttps://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3258-
dc.description.abstractThis article discusses the subdivision of monoarguments verbs into inergative and unaccusative, based on generative theory, which define inergatives as verbs that have only external argument and unaccusative as verbs that have only internal argument. Thus, the traditional view is contrasted, in which it treats these two subcategories as something unique: the intransitive ones, verbs that do not have complement. To prove the existence of this subdivision, we rely on the Unaccusative Hypothesis proposed by Perlmutter (1978), for relational grammar. This hypothesis was reinterpreted by Burzio (1986) and redirected to Chomsky's Principles and Parameters model (1981), thereby postulating a generalization known as Burzio Generalization, which was incorporated to the generative theory, that support this article. With respect to the proposed discussion, the morphosyntactic tests described in the literature of the area are presented and analyzed, using a corpus that was also removed from that specific literature. Each test was revisited and analyzed from sentences formed with verbs of the corpus raised, in order to demonstrate which one best identifies this subdivision, as well as to identify gaps in these tests. After the analysis, it was noticed that the test with the absolute participle presented a higher degree of assertiveness, in relation to the other tests; on the other hand, the tests with the past participle in predicative position and the nominalization with suffix -or presented the worst assertiveness indexes, within the corpus researched.pt_BR
dc.description.resumoEste artigo discute a subdivisão dos verbos monoargumentais em inergativos e inacusativos, tomando como base a teoria gerativa, que define inergativos como verbos que possuem apenas argumento externo e inacusativos como verbos que possuem apenas argumento interno. Sendo assim, faz-se uma contraposição a visão tradicional, na qual trata essas duas subcategorias como algo único: os intransitivos, verbos que não possuem complemento. Para evidenciar a existência dessa subdivisão apoiamo-nos na Hipótese Inacusativa proposta por Perlmutter (1978), para a gramática relacional. Essa hipótese foi reinterpretada por Burzio (1986) e redirecionada a para o modelo de Princípios e Parâmetros de Chomsky (1981), e com isso postulando uma generalização conhecida como Generalização de Burzio, a qual foi incorporada a teoria gerativa, que embasa esse artigo. Com relação a discussão proposta, são apresentados os testes morfossintáticos descritos na literatura da área, os quais são analisados, utilizando-se um corpus que também foi retirado dessa literatura específica. Cada teste foi revisitado e analisado a partir de sentenças formadas com os verbos do corpus levantado, afim de demostrar qual deles melhor identifica essa subdivisão, bem como identificar lacunas existentes nesses testes. Após a realização da análise, percebeu-se que o teste com o particípio absoluto apresentou maior grau de assertividade, em relação aos demais testes; em contrapartida, os testes com o particípio passado em posição predicativa e a nominalização com sufixo –or apresentaram os piores índices de assertividade, dentro do corpus pesquisado.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by SUELEN SPINDOLA BILHAR (suelen.bilhar@uffs.edu.br) on 2019-10-25T20:24:48Z No. of bitstreams: 1 PEDROSO.pdf: 525807 bytes, checksum: f05b543fa9e2a2c451e578b5287fc0ad (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2019-11-06T18:02:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PEDROSO.pdf: 525807 bytes, checksum: f05b543fa9e2a2c451e578b5287fc0ad (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-11-06T18:02:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PEDROSO.pdf: 525807 bytes, checksum: f05b543fa9e2a2c451e578b5287fc0ad (MD5) Previous issue date: 2019en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Fronteira Sulpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Chapecópt_BR
dc.publisher.initialsUFFSpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectVerbopt_BR
dc.subjectAnálise sintáticapt_BR
dc.titleVerbos inacusativos versus verbos inergativos: evidências sintáticas para demonstrar as diferenças de comportamentospt_BR
dc.typeArtigo Cientificopt_BR
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