Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/5503
Type: | Artigo Cientifico |
Título : | “O que restou de tudo isso? Sou menos que uma voz...” - reflexões sobre a morte como acontecimento em Cinzas do Norte, de Milton Hatoum |
Author: | Zavaski, Tataíra |
First advisor: | Prigol, Valdir |
Resume: | Este trabalho propõe uma reflexão da obra Cinzas do Norte (2005), de Milton Hatoum, a partir da morte como acontecimento. Nele, buscamos compreender as repercussões e os efeitos de sentido que se desenvolvem na referida obra a partir do acontecimento. Como ponto de partida descrevemos, no primeiro momento, o “Acontecimento” na obra Cinzas do Norte. Na sequência, trazemos a historicidade de outras obras literárias em que o acontecimento da morte precipitou a narrativa, como em Dom Casmurro (1899), de Machado de Assis, e Grande Sertão: Veredas (1956), de João Guimarães Rosa, além de outras citadas no texto. Por fim, se propõe um embasamento teórico como um modo de compreender a narrativa a partir desse viés. Para esse percurso construímos um diálogo com textos de Maurice Blanchot, Georges Didi-Huberman, Walter Benjamin, Gilles Deleuze e Jonathan Culler, críticos contemporâneos que entendem a noção de acontecimento como imprescindível no estudo do literário e como construtor de sentidos para a experiência da leitura. |
Palabras clave : | Literatura Milton Hatoum Morte Memória |
Language: | por |
Country: | Brasil |
Editorial : | Universidade Federal da Fronteira Sul |
Acronym of the institution: | UFFS |
College, Institute or Department: | Campus Chapecó |
Type of Access: | Acesso Aberto |
URI : | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/5503 |
Fecha de publicación : | 9-dic-2021 |
Aparece en las colecciones: | Letras |
Ficheros en este ítem:
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
---|---|---|---|---|
ZAVASKI.pdf | 223,12 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.