Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/7900
Tipo: Dissertação
Título: Cultura corporal de movimento e de gênero na escola: o debate científico acerca de uma concepção de conhecimento e suas possibilidades educacionais para a educação física escolar
Autor(es): Pizzi, Samile
Primeiro Orientador: Santos, Claudecir dos
Resumo: Esta pesquisa teve início com o propósito de compreender e responder uma pergunta: em que medida e circunstâncias a cultura corporal de movimento tem se tornado uma forma de resistência às experiências que reverberaram desigualdades de gênero? A pesquisa buscou respostas a essa pergunta a partir de um estudo qualitativo que envolveu pesquisa bibliográfica e documental. Na esteira deste estudo, o objetivo geral da investigação assim foi descrito: analisar em que medidas e circunstâncias a cultura corporal de movimento tem sido uma forma de resistência às experiências que reverberam desigualdade de gênero, nas aulas de Educação Física, a partir do Estado do Conhecimento. Guiado por essa problemática e objetivo geral, alguns objetivos específicos foram definidos: (i) perceber em que condições a cultura corporal do movimento é vivenciada na Educação Física escolar, e em que circunstâncias ela se torna uma forma de resistência às experiências que reverberam desigualdades de gênero; (ii) analisar em que medida a legislação voltada à Educação Física escolar, em especial a que se fundamenta na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), sugere a problematização de questões que tematizam as práticas corporais em suas diversas formas de codificação e significação social; (iii) descrever e interpretar como as produções científicas (teses e dissertações) que abordam a cultura corporal do movimento estão traduzindo os alcances dessa concepção no cotidiano da Educação Física Escolar; e, por fim, organizar os registros e as sínteses das categorizações com o interesse de contribuir para a continuidade dos estudos e da produção científica da temática investigada. A metodologia utilizada na pesquisa teve caráter qualitativo envolvendo teóricos basilares e suas produções sobre a cultura corporal do movimento; documentos sobre a Educação Física no Brasil; teses e dissertações sobre a temática pesquisada. A interpretação dos dados qualitativos e a revisão de literatura foram embasadas no Estado do Conhecimento (Morosini; Kohls-Santos, Bitencourt, 2021). A pesquisa está organizada em sete capítulos, e ao longo deles problematiza, analisa e interpreta questões acerca da temática investigada. Nas considerações finais destaca que a atuação docente nas aulas de Educação Física, bem como as vivências de crianças/adolescentes noutros ambientes, e aqui inclui-se o ambiente familiar, o círculo social e as experiências extraclasse, influenciam nos comportamentos e movimentações em sala de aula, bem como dialoga com o proposto pelas vivências da autora com o achado nas análises de dissertações e teses.
Abstract/Resumen: This research began with the purpose of understanding and answering one question: under what extended and circumstances has cultural body movement become a form of resistance to experiences that perpetuate gender inequality? The research sought answers to this question through a qualitative study that involved bibliographic and documentary research. In line with this, the general aim of the investigation has been described as follows: analyze in what measures and circumstances the cultural body of movement has been a form of resitance to experiences that reverberate gender inequality in Physical Education from the Estado do Conhecimento. Guided by this issue and the general aim, several specific objectives were defined: (i) to identify the conditions under which the cultural body of movement becomes a form of resistance to experiences that perpetuate gender inequality; (ii) to analyze the extent to which Physical Education legislation, particularly that which is based on the National Common Curricular Base (BNCC), suggests the discussion of issues that thematize body practices in their various forms of codification and social meaning; (iii) to describe and interpret how scientific productions addressing the cultural body of movement are reflecting its integration into everyday school Physical Education; and finally, to organize the records and synthesis of categorizations with the aim of contributing to the continuation of studies and scientific productions on the researched theme. The methodology used in this research was qualitative, involving essential theorists and their works on the cultural body of movement; documents on Physical Education in Brazil; theses and dissertations on the researched theme. The interpretation of qualitative data and the literature review were based on the Estado do Conhecimento (Morosini; Kohls-Santos; Bitencourt, 2021). The research is organized into seven chapters, which question, analyze, and interpret issues related to the researched theme throughout. In its conclusion, it highlights that teaching practices in Physical Education, as well as children's and adolescents' experiences in other environments, including family, social, and extracurricular contexts, influence their behavior and overall movement in the classroom, while also dialoguing with the author's experiences and the analysis of dissertations and theses.
Palavras-chave: Educação física escolar
Política educacional
Corpo (Educação física)
Atividade física
Expressão corporal
Idioma: por
País: Brasil
Instituição: Universidade Federal da Fronteira Sul
Sigla da Instituição: UFFS
Faculdade, Instituto ou Departamento: Campus Chapecó
Nome do Programa de Pós Graduação : Programa de Pós-Graduação em Educação
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
URI: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/7900
Data do documento: 2024
Nível: Mestrado
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Educação

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
PIZZI.pdf1,39 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.