Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/8912| Tipo: | Monografia |
| Título: | Desafios glotopolíticos: o ensino de língua portuguesa como língua adicional para alunos indígenas na Universidade Federal da Fronteira Sul - Campus Cerro Largo |
| Autor(es): | Liscano, Luana Braga |
| Primeiro Orientador: | Silva, Angelise Fagundes da |
| Primeiro membro da banca: | Fontana, Marcus Vinicius Liessem |
| Segundo membro da banca: | Wenzel, Judite Scherer |
| Resumo: | Esta pesquisa tem como objetivo identificar ações institucionais de acolhimento linguístico aos estudantes indígenas brasileiros falantes de línguas indígenas como língua materna, na Universidade Federal da Fronteira Sul, Campus Cerro Largo/RS. A pesquisa se desenvolve por meio de uma análise documental e de um embasamento teórico bibliográfico, tratando-se de uma pesquisa qualitativa e descritiva. Dessa forma, foram buscados documentos como: Resoluções, Editais, Relatórios e Projetos Pedagógicos dos Cursos, que mencionavam ações de acolhimento em relação ao público em questão. Ademais, o foco da pesquisa é apresentar o ensino da língua portuguesa como língua adicional como uma ação glotopolítica, para que a aprendizagem desses alunos seja desenvolvida com igualdade, garantindo-lhes a permanência e as condições linguísticas para a efetivação dos cursos escolhidos por esse público. Diante disso, foi constatado que a Universidade Federal da Fronteira Sul, Campus Cerro Largo, apresenta ações de acolhimento propostas por meio de Resoluções e postas em práticas através dos setores e núcleos responsáveis, assim como o Centro de Línguas com a oferta de cursos de língua portuguesa como língua adicional. Todavia, com todas as ações já existentes, ainda é relatado pelos discentes indígenas, no Terceiro Relatório das Atividades do Programa de Acesso e Permanência dos Povos Indígenas (PIN), a dificuldade linguística. Então, foi realizada uma análise dos Projetos Pedagógicos dos Cursos que possuíam alunos indígenas nos anos de 2023 e 2024, sendo identificada uma preocupação linguística somente no Curso de Letras Português e Espanhol. Diante do exposto, o ensino da língua portuguesa como língua adicional torna-se essencial como uma ação glotopolítica coletiva, tanto institucional quanto interna aos cursos da graduação, já que todas as aulas, atividades e avaliações acontecem por meio dessa língua. |
| Abstract/Resumen: | Este trabajo tiene como objetivo identificar acciones institucionales de recepción lingüística a los estudiantes indígenas brasileños hablantes de lenguas indígenas como lengua materna, en la Universidade Federal da Fronteira Sul, Campus Cerro Largo/RS. La investigación se desarrolla a través de un análisis documental y de una base teórica bibliográfica, tratándose de una investigación cualitativa y descriptiva. De esta manera, fueron buscados documentos como: Resoluciones, Edictos, Informes y Proyectos Pedagógicos de los Cursos, que mencionan acciones de recepción en relación con el público en cuestión. Además, el foco de la investigación es presentar la enseñanza de la lengua portuguesa como lengua adicional como acción glotopolítica, para que el aprendizaje de estos alumnos se desarrolle en condiciones de igualdad, garantizándoles la permanencia y las condiciones lingüísticas necesarias para la efectivización de los cursos elegidos por este público. Frente a eso, se constató que la Universidade Federal da Fronteira Sul, Campus Cerro Largo, presenta acciones de recepción propuestas por medio de resoluciones y puestas en práctica a través de los sectores y núcleos responsables, así como el Centro de Línguas, con la disponibilidad de cursos de lengua portuguesa como lengua adicional. Sin embargo, con todas las acciones ya existentes, aún es relatado por los estudiantes indígenas, en el Terceiro Relatório das Atividades do Programa de Acesso e Permanência dos Povos Indígenas (PIN), la dificultad lingüística. Entonces, se realizó un análisis de los Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPCs), que contaban con alumnos indígenas en los años 2023 y 2024, siendo identificada una preocupación lingüística en el Curso de Letras Português e Espanhol. Frente a lo expuesto, la enseñanza de la lengua portuguesa como lengua adicional se vuelve esencial como una acción glotopolítica colectiva, tanto institucional como interna a los cursos de grado, ya que todas las clases, actividades y evaluaciones ocurren por medio de esta lengua. |
| Palavras-chave: | Indígenas Língua portuguesa Barreira Linguística Glotopolítica |
| Idioma: | por |
| País: | Brasil |
| Instituição: | Universidade Federal da Fronteira Sul |
| Sigla da Instituição: | UFFS |
| Faculdade, Instituto ou Departamento: | Campus Cerro Largo |
| Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
| URI: | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/8912 |
| Data do documento: | 2025 |
| Aparece nas coleções: | Letras |
Arquivos associados a este item:
| Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
|---|---|---|---|---|
| LISCANO.pdf | 609.36 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.